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BCP e Jerónimo Martins afastam PSI-20 de mínimo de 7 meses
Os mercados respiram de alívio depois de a China ter remediado em parte a desvalorização da sua divisa, a qual foi provocada em resposta às últimas investidas de Trump. Lisboa não é exceção.
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A bolsa nacional abriu com o principal índice, o PSI-20, a valorizar uns ligeiros 0,05% para os 4.854,12 pontos. São oito as cotadas a subir, o mesmo número a descer e apenas duas as que seguem inalteradas.
Lá fora, os receios dos investidores aliviam depois de o Banco Popular da China ter vindo contrariar a quebra da divisa, cerca de um dia depois de a ter provocado. O yuan quebrou a barreira psicológica dos 7 yuans por dólar e desceu ao nível mais baixo em 11 anos. Esta desvalorização surgiu em resposta às tarifas impostas pelos Estados Unidos na semana passada, e lançou o pânico nos mercados internacionais. Esta terça-feira os holofotes estão ainda na Reserva Federal, pois o presidente da Fed de St. Louis vai discursar.
Por cá, o BCP e a Jerónimo Martins são os pesos pesados a puxar pelo índice nacional. O banco liderado por Miguel Maya sobe 1,09% para os 22 cêntimos, quebrando um ciclo de nove sessões em queda e afastando-se desta forma de um mínimo de março. O banco já acumulava uma descida de 24% nas últimas três semanas. Já a retalhista avança 0,93% para os 14,12 euros.
O dia também é de recuperação para as cotadas do papel, com a Altri, Semapa e Navigator a posicionarem-se do lado verde do espetro.
A contrariar maiores subidas está a Galp, ao desvalorizar 0,34% para os 13,26 euros, em contraciclo também com o mercado de petróleo. A matéria-prima recupera das fortes quebras da última sessão e soma 1% para os 40,41 dólares em Londres.
(Notícia atualizada às 08:20)
Lá fora, os receios dos investidores aliviam depois de o Banco Popular da China ter vindo contrariar a quebra da divisa, cerca de um dia depois de a ter provocado. O yuan quebrou a barreira psicológica dos 7 yuans por dólar e desceu ao nível mais baixo em 11 anos. Esta desvalorização surgiu em resposta às tarifas impostas pelos Estados Unidos na semana passada, e lançou o pânico nos mercados internacionais. Esta terça-feira os holofotes estão ainda na Reserva Federal, pois o presidente da Fed de St. Louis vai discursar.
O dia também é de recuperação para as cotadas do papel, com a Altri, Semapa e Navigator a posicionarem-se do lado verde do espetro.
A contrariar maiores subidas está a Galp, ao desvalorizar 0,34% para os 13,26 euros, em contraciclo também com o mercado de petróleo. A matéria-prima recupera das fortes quebras da última sessão e soma 1% para os 40,41 dólares em Londres.
(Notícia atualizada às 08:20)