Notícia
BCP com maior disparo em dois meses leva PSI-20 a primeiro ganho na semana
Apesar de ter estado a perder durante grande parte da sessão, o banco regressou aos ganhos nos últimos minutos de negociação. Ainda assim, não conseguiu impedir o balanço negativo semanal. Lisboa liderou as valorizações na Europa.
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A inversão de sinal na negociação das acções do BCP levou o banco à primeira sessão positiva da semana, elevando também consigo o principal índice nacional para o único dia de valorizações desde segunda-feira.
Os títulos do banco liderado por Nuno Amado terminaram a ganhar 6,12%, para 0,2117 euros, a recuperar uma parte das perdas aplicadas nos últimos dias. Foi a maior evolução em fim de sessão para o título desde 13 de Julho passado, há quase dois meses, em que tinha encerrado a sessão com uma subida de 6,28%.
Ainda assim, os ganhos não foram suficientes para recuperar da perda de mais de 7% de quinta-feira, e menos ainda das quedas nos dias que precederam. A semana fecha, assim, com um balanço negativo para o BCP de 6,53%, o pior desde Abril, sem notícias que o sustentem.
A penalização das acções do banco nos últimos dias coincidiu com a expectativa da manutenção de um ambiente de juros baixos na Zona Euro, reforçada na reunião de ontem do Banco Central Europeu, que afecta a actividade da banca. Na sessão, o banco privado viu serem movimentados 228 milhões de acções, um volume quase três vezes superior à média diária dos últimos seis meses, que foi de 80,4 milhões segundo dados da Bloomberg.
Já o PSI-20 terminou a sessão a subir 0,54% para 5.101,67 pontos, com nove títulos em alta, nove em queda e um sem variação. Entre as valorizações, além do BCP, destacaram-se a Pharol e Mota Engil (ambas a subir mais de 1%), enquanto o universo EDP e a REN somaram menos de 0,5%.
Com o índice nacional a liderar as valorizações na Europa (onde os índices foram perdendo força à medida que se aproximava o final da sessão), a penalizar Lisboa estiveram ainda assim os títulos da Jerónimo Martins, Nos e Galp, todos a cair mais de 1%. O recuo da petrolífera coincide com deslizes no preço do barril de crude em Londres e Nova Iorque.
Esta sexta-feira, 8 de Setembro, foi o primeiro dia de valorizações na semana para a praça portuguesa, num contexto marcado pela tensão entre Coreia do Norte e EUA, a reunião do Banco Central Europeu, a apreciação do euro e os prejuízos causados pelo furacão Harvey nos EUA - a que se junta agora a perspectiva de mais danos a causar pelo furacão Irma que este fim-de-semana chega à costa da Florida.
No resto das praças europeias, o dia foi de ganhos ligeiros, pela terceira sessão positiva, com os sectores financeiros, dos serviços e da alimentação a liderarem as valorizações. O Stoxx 600 ganhou 0,15% para 375,51 pontos, com as apreciações a serem sustentadas por Madrid e Frankfurt, apesar de o euro ter voltado a manter-se acima dos 1,20 dólares, penalizando a prestação das exportadoras.
(Notícia em actualização)
Os títulos do banco liderado por Nuno Amado terminaram a ganhar 6,12%, para 0,2117 euros, a recuperar uma parte das perdas aplicadas nos últimos dias. Foi a maior evolução em fim de sessão para o título desde 13 de Julho passado, há quase dois meses, em que tinha encerrado a sessão com uma subida de 6,28%.
A penalização das acções do banco nos últimos dias coincidiu com a expectativa da manutenção de um ambiente de juros baixos na Zona Euro, reforçada na reunião de ontem do Banco Central Europeu, que afecta a actividade da banca. Na sessão, o banco privado viu serem movimentados 228 milhões de acções, um volume quase três vezes superior à média diária dos últimos seis meses, que foi de 80,4 milhões segundo dados da Bloomberg.
Já o PSI-20 terminou a sessão a subir 0,54% para 5.101,67 pontos, com nove títulos em alta, nove em queda e um sem variação. Entre as valorizações, além do BCP, destacaram-se a Pharol e Mota Engil (ambas a subir mais de 1%), enquanto o universo EDP e a REN somaram menos de 0,5%.
Com o índice nacional a liderar as valorizações na Europa (onde os índices foram perdendo força à medida que se aproximava o final da sessão), a penalizar Lisboa estiveram ainda assim os títulos da Jerónimo Martins, Nos e Galp, todos a cair mais de 1%. O recuo da petrolífera coincide com deslizes no preço do barril de crude em Londres e Nova Iorque.
Esta sexta-feira, 8 de Setembro, foi o primeiro dia de valorizações na semana para a praça portuguesa, num contexto marcado pela tensão entre Coreia do Norte e EUA, a reunião do Banco Central Europeu, a apreciação do euro e os prejuízos causados pelo furacão Harvey nos EUA - a que se junta agora a perspectiva de mais danos a causar pelo furacão Irma que este fim-de-semana chega à costa da Florida.
No resto das praças europeias, o dia foi de ganhos ligeiros, pela terceira sessão positiva, com os sectores financeiros, dos serviços e da alimentação a liderarem as valorizações. O Stoxx 600 ganhou 0,15% para 375,51 pontos, com as apreciações a serem sustentadas por Madrid e Frankfurt, apesar de o euro ter voltado a manter-se acima dos 1,20 dólares, penalizando a prestação das exportadoras.
(Notícia em actualização)
