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Apple e petróleo quebram Wall Street mas títulos financeiros evitam derrapagem

Os principais índices bolsistas dos EUA encerraram em terreno misto. Nas perdas, destaque para a desvalorização dos títulos ligados à energia, em mais um dia de queda das cotações do crude, e para as perdas nos cuidados de saúde e tecnologias, neste último sobretudo devido à Apple. Pela positiva estiveram as cotadas do sector financeiro e da indústria, o que ajudou a que o Dow Jones se mantivesse à tona.

26 de Outubro de 2016 às 21:28
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As bolsas do outro lado do Atlântico fecharam mistas, mas sem grandes oscilações. O Standard & Poor’s 500 fechou a recuar 0,20% para 2.139,44 pontos, e o tecnológico Nasdaq Composite perdeu 0,63% para 5.250,27 pontos.

 

A penalizar estes dois índices estiveram sobretudo os títulos tecnológicos, muito à conta do mau desempenho da Apple em bolsa após a divulgação, ontem, de resultados anuais que decepcionaram o mercado – com as receitas a registarem a primeira descida desde 2001.

 

Também as cotadas ligadas ao sector da saúde estiveram a negociar no vermelho, o que ajudou a puxar os índices para terreno negativo.

 

Já as cotações do crude cederam em Londres e Nova Iorque, pela terceira sessão consecutiva, o que penalizou também os títulos da energia.

 

No entanto, a boa performance do sector financeiro e industrial permitiu que as quedas não se aprofundassem e que o Dow Jones encerrasse em ligeira alta, ao avançar 0,17% para 18.199,33 pontos.

 

Os investidores aguardam agora pelos resultados que serão divulgados na quinta-feira, após o fecho das bolsas nos EUA, por mais uma série de empresas norte-americanas, com destaque para o sector tecnológico: Amazon, Alphabet (dona da Google) e Twitter. 

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