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Acções dos CTT em ex-dividendo pressionam bolsa nacional

A bolsa nacional abriu praticamente inalterada, com a descida das acções dos CTT, devido ao facto da cotada negociar a partir de hoje sem direito ao dividendo, a contrariar a alta da Galp Energia.

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27 de Maio de 2015 às 08:19
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A bolsa nacional está a contrariar a tendência de ganhos ligeiros das principais praças europeias devido à queda das acções dos CTT.

O PSI-20 desce 0,09% para 5.866,7 pontos, com sete cotadas em alta, nove em queda e duas sem variação. Os índices europeus abriram em alta, recuperando de três sessões em terreno negativo.

As bolsas têm sido pressionadas pela expectativa de subida de juros nos Estados Unidos e pela situação na Grécia, já que persiste o impasse nas negociações entre Atenas e os credores. De acordo com a Bloomberg, hoje há novo encontro em Bruxelas numa altura em que começa a escassear o tempo para que seja firmado um acordo a tempo de Atenas receber o empréstimo a tempo de pagar ao FMI a 5 de Junho.

Em Lisboa são as acções dos que mais pressionam o PSI-20, uma vez que as acções negoceiam a partir de hoje sem direito ao dividendo de 0,465 euros. As acções desvalorizam 3,67% para 9,45 euros.

Ainda a pressionar o PSI-20 está a Nos (-0,5% para 6,549 euros), a EDP (-0,11% para 3,51 euros). A Semapa cai 1,02% para 13,10 euros, mantendo a tendência negativa de ontem, quando foi pressionada pela Portucel devido à oferta pública de troca que a "holding" de Queiroz Pereira lançou sobre o seu capital oferecendo acções da companhia de pasta e papel. A Portucel está a cair 0,16% para 3,799 euros.

Em alta está a Galp Energia, que avança 1,43% para 10,995 euros, numa sessão em que o petróleo negoceia em alta nos mercados, com o brent a subir 0,96% para 64,33 dólares por barril.

O BCP valoriza 0,47% para 8,6 cêntimos e a Jerónimo Martins soma 0,88% para 12,61 euros.

A Martifer ganha 1,36% para 0,299 euros depois do Negócios ter noticiado que Governo vai finalmente dar luz verde para a construção de dois novos navios patrulha oceânicos (NPO) para a Marinha Portuguesa, nos estaleiros navais de Viana do Castelo. 

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