Notícia
Imaginar as cidades do futuro
O projecto procura imaginar como se podem transformar as cidades em lugares mais agradáveis, através de intervenções arquitectónicas e urbanísticas.
07 de Outubro de 2010 às 17:58
Em Outubro e Novembro, Lisboa será animada por um conjunto de quarenta ideias, desde uma piscina sobre o rio no Terreiro do Paço a um megassilo alimentar, as quais visam traçar cenários para uma cidade pós-petróleo.
Mais de cinquenta por cento da população mundial vive em cidades, “campos abertos para explorar novas possibilidades de diferentes modos de vida”, de grande potencial “para criar os melhores ambientes que podemos imaginar para viver”.
Defensores de que as próximas cidades serão pós-petróleo, os dinamizadores da iniciativa Post-Oil Cities alertam para a emergência de mudar estilos de vida, em nome da sustentabilidade da própria vida humana no planeta: “podemos aceitar ou negar, mas mais cedo do que mais tarde a realidade mostrar-se-á de modos diversos”.
Pensar e planear as cidades não dependentes do petróleo, estudar alternativas e avaliar os diversos modos de intervir parece imprescindível e “quanto mais esperamos, menos oportunidades e possibilidades de escolha podemos ter”.
Cidades pós-petróleo
O conceito das cidades pós-petróleo tem duas razões fundamentais: a necessidade de combater as alterações climáticas; a escassez de recursos, nomeadamente o esgotamento do petróleo, num planeta materialmente não-infinito como é o nosso.
As respostas perante os dois problemas passam por mudar a mobilidade, as casas, os hábitos alimentares, e os hábitos energéticos, dizem. Objectivo: conseguir viver em cidades independentes do petróleo, livres dos seus malefícios mas também desta matéria-prima primordial de que dependem noventa por cento das nossas actividades (pesticidas, fertilizantes, gasolina para transporte e maquinaria agrícola, para alimentação; plásticos e outros materiais derivados do petróleo, para a indústria, em sectores como a medicina, os transportes ou a electricidade.
Apesar da improbabilidade do cenário, os mentores do projecto Post-Oil Cities, que já chegou a várias capitais e a outras cidades a nível mundial, acredita que a dependência que o mundo tem do petróleo "faz com que o nosso sistema seja muito frágil" e aposta na mudança de comportamentos e de todos os aspectos que deterioram o nosso planeta, tanto a nível ambiental como social e económico.
Numa época de incertezas e de mudanças nos paradigmas energéticos, Post-Oil Cities propõe o recurso a ferramentas "que permitam visualizar as tendências de futuro e tomar decisões estratégicas com base em conclusões sustentadas".
http://www.ver.pt/conteudos/verArtigo.aspx?id=1035&a=Sustentabilidade
Mais de cinquenta por cento da população mundial vive em cidades, “campos abertos para explorar novas possibilidades de diferentes modos de vida”, de grande potencial “para criar os melhores ambientes que podemos imaginar para viver”.
Pensar e planear as cidades não dependentes do petróleo, estudar alternativas e avaliar os diversos modos de intervir parece imprescindível e “quanto mais esperamos, menos oportunidades e possibilidades de escolha podemos ter”.
Cidades pós-petróleo
O conceito das cidades pós-petróleo tem duas razões fundamentais: a necessidade de combater as alterações climáticas; a escassez de recursos, nomeadamente o esgotamento do petróleo, num planeta materialmente não-infinito como é o nosso.
As respostas perante os dois problemas passam por mudar a mobilidade, as casas, os hábitos alimentares, e os hábitos energéticos, dizem. Objectivo: conseguir viver em cidades independentes do petróleo, livres dos seus malefícios mas também desta matéria-prima primordial de que dependem noventa por cento das nossas actividades (pesticidas, fertilizantes, gasolina para transporte e maquinaria agrícola, para alimentação; plásticos e outros materiais derivados do petróleo, para a indústria, em sectores como a medicina, os transportes ou a electricidade.
Apesar da improbabilidade do cenário, os mentores do projecto Post-Oil Cities, que já chegou a várias capitais e a outras cidades a nível mundial, acredita que a dependência que o mundo tem do petróleo "faz com que o nosso sistema seja muito frágil" e aposta na mudança de comportamentos e de todos os aspectos que deterioram o nosso planeta, tanto a nível ambiental como social e económico.
Numa época de incertezas e de mudanças nos paradigmas energéticos, Post-Oil Cities propõe o recurso a ferramentas "que permitam visualizar as tendências de futuro e tomar decisões estratégicas com base em conclusões sustentadas".
http://www.ver.pt/conteudos/verArtigo.aspx?id=1035&a=Sustentabilidade