Notícia
Educação (quase) para todos
Chama-se Shai Reshef, é um empreendedor em série, um "self-made-milionário" e é fundador da Universidade do Povo, a primeira universidade online (quase) gratuita pensada para todos os estudantes que não têm posses para financiar a sua educação superior.
02 de Junho de 2009 às 20:58
Chama-se Shai Reshef, é um empreendedor em série, um “self-made-milionário” e é fundador da Universidade do Povo, a primeira universidade online (quase) gratuita pensada para todos os estudantes que não têm posses para financiar a sua educação superior.
O modelo que cruza o voluntariado, as tecnologias de informação e os conteúdos open source poderá, com alguns ajustes e muito apoio, democratizar a educação
Inaugurada a semana passada com pompa e circunstância, com o apoio das Nações Unidas, a UofPeople espera, no seu primeiro ano lectivo, ter um número limite de 300 alunos inscritos nos dois cursos que, para já, oferece: ciência computacional e administração de empresas.
Com um modelo pioneiro na educação online, funcionará com professores voluntários e com conteúdos em open source e tem como missão levar o ensino superior até aos mais recônditos cantos do planeta, permitindo que os mais pobres possam, de uma vez por todas, ter as mesmas oportunidades que os demais privilegiados.
Mas se as intenções não podiam ser melhores, na prática, o projecto está a suscitar dúvidas e até críticas entre os especialistas do ensino online. Por outro lado, para conseguir levar o barco a bom porto – conseguir que a escola virtual chegue a 15 mil estudantes, em quatro anos e com um plano sustentável – Reshef precisa de quatro milhões de dólares adicionais, para juntar ao milhão de dólares que o próprio investiu do seu bolso.
E, para quem sempre trabalhou para organizações com fins lucrativos, é o próprio Reshef que confessa que “angariar dinheiro é uma experiência absolutamente nova para mim”.
Para ler o artigo na integra clique aqui
O modelo que cruza o voluntariado, as tecnologias de informação e os conteúdos open source poderá, com alguns ajustes e muito apoio, democratizar a educação
Com um modelo pioneiro na educação online, funcionará com professores voluntários e com conteúdos em open source e tem como missão levar o ensino superior até aos mais recônditos cantos do planeta, permitindo que os mais pobres possam, de uma vez por todas, ter as mesmas oportunidades que os demais privilegiados.
Mas se as intenções não podiam ser melhores, na prática, o projecto está a suscitar dúvidas e até críticas entre os especialistas do ensino online. Por outro lado, para conseguir levar o barco a bom porto – conseguir que a escola virtual chegue a 15 mil estudantes, em quatro anos e com um plano sustentável – Reshef precisa de quatro milhões de dólares adicionais, para juntar ao milhão de dólares que o próprio investiu do seu bolso.
E, para quem sempre trabalhou para organizações com fins lucrativos, é o próprio Reshef que confessa que “angariar dinheiro é uma experiência absolutamente nova para mim”.
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