Notícia
IL quer ouvir ministros da Economia e Ciência com urgência sobre demissão de presidente da ANI
A Iniciativa Liberal pediu esta terça-feira audições urgentes no parlamento da presidente demissionária da Agência Nacional de Inovação (ANI), da ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e do ministro da Economia e do Mar.
07 de Fevereiro de 2023 às 12:54
Em causa está a demissão da presidente da ANI, Joana Mendonça, por considerar que não estão reunidas as condições para exercer o cargo, o que foi exposto numa carta às tutelas tornada pública.
Os liberais argumentam que nessa carta "são feitas acusações graves às tutelas da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Economia e do Mar, nomeadamente, a falta de orientações em 'matérias de crucial importância para a Agência'", a "falta de aprovação da proposta de Plano de Atividades em Orçamento da ANI para 2023" e "falta de resposta por parte da senhora ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior à solicitação de uma reunião de trabalho".
"Tal como se afirma no documento, todas as questões enumeradas têm 'claro impacto no desenvolvimento e promoção de políticas públicas de Inovação', desde logo porque envolvem vários programas de âmbito europeu, nomeadamente o PRR, Eureka/Eurotars, PT2030 e, ainda, o SIFIDE", sustenta a IL.
Para os liberais, "o que é dito na carta é grave" e "carece de explicações aprofundadas", que consideram devem ser dadas em audições conjuntas no parlamento do ministro da Economia, António Costa e Silva, e da ministra da Ciência, Elvira Fortunato.
Os liberais argumentam que nessa carta "são feitas acusações graves às tutelas da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Economia e do Mar, nomeadamente, a falta de orientações em 'matérias de crucial importância para a Agência'", a "falta de aprovação da proposta de Plano de Atividades em Orçamento da ANI para 2023" e "falta de resposta por parte da senhora ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior à solicitação de uma reunião de trabalho".
Para os liberais, "o que é dito na carta é grave" e "carece de explicações aprofundadas", que consideram devem ser dadas em audições conjuntas no parlamento do ministro da Economia, António Costa e Silva, e da ministra da Ciência, Elvira Fortunato.