Notícia
Turismo europeu cresce sem parar há dez anos
Os países da União Europeia registaram, no seu conjunto, mais de 3,2 mil milhões de dormidas no ano passado, segundo os dados preliminares do Eurostat. Espanha continua a ser o maior destino.
A atividade turística na União Europeia voltou a registar subidas em 2019, mantendo, assim, a tendência de crescimento há dez anos ininterruptos. Segundo os dados publicados esta sexta-feira, 24 de janeiro, pelo Eurostat, os estabelecimentos turísticos europeus registaram mais de 3 mil milhões de dormidas no ano passado, uma subida superior a 2% em relação a 2018.
Os dados preliminares do Eurostat apontam para que tenham sido alcançadas 3.220 milhões de dormidas, ao longo do ano passado, em todos os países da União Europeia, valor que corresponde a uma subida de 2,4% face a 2018.
De acordo com o relatório publicado esta manhã, são sobretudo os residentes em cada país que contribuem para estes números. Ao todo, os residentes responderam por 1,7 mil milhões de dormidas na Europa, o equivalente a 53% do total, enquanto os não residentes foram responsáveis por 1,5 mil milhões de dormidas. Em ambos os casos, houve uma subida anual de 2,4%.
No ano passado, Espanha manteve o título de maior destino turístico europeu, com 469 milhões de dormidas, uma subida de 0,5%. Segue-se França, com 446 milhões de dormidas (um aumento de 0,8%), Alemanha, com 436 milhões de dormidas (mais 4%), Itália, que registou 433 milhões de dormidas (uma subida de 0,9%) e Reino Unido, com 375 milhões de dormidas (mais 5,7%).
Já os crescimentos mais acelerados verificaram-se na Eslováquia (12,6%) e na Lituânia. Em sentido contrário, houve quatro países que viram o número de dormidas diminuir no ano passado: Grécia, Malta, Islândia e Noruega.
Em Portugal, a evolução foi ligeiramente superior à média europeia, graças aos hóspedes residentes no país. Os estabelecimentos hoteleiros portugueses terão registado 76,9 milhões de dormidas no ano passado, um aumento de 3,4%. Destas, 51,1 milhões foram de não residentes (um aumento de 2,6%) e outras 25,8 milhões foram de residentes, um crescimento de 5%.
Estes dados são ainda provisórios. Em Portugal, os dados oficiais mais recentes, do Instituto Nacional de Estatística (INE), são referentes a novembro e indicam que o país recebeu 25,3 milhões de hóspedes, responsáveis por 66,3 milhões de dormidas, no acumulado de janeiro a novembro do ano passado. O Governo espera alcançar os 27 milhões de hóspedes no conjunto do ano.
Os dados preliminares do Eurostat apontam para que tenham sido alcançadas 3.220 milhões de dormidas, ao longo do ano passado, em todos os países da União Europeia, valor que corresponde a uma subida de 2,4% face a 2018.
No ano passado, Espanha manteve o título de maior destino turístico europeu, com 469 milhões de dormidas, uma subida de 0,5%. Segue-se França, com 446 milhões de dormidas (um aumento de 0,8%), Alemanha, com 436 milhões de dormidas (mais 4%), Itália, que registou 433 milhões de dormidas (uma subida de 0,9%) e Reino Unido, com 375 milhões de dormidas (mais 5,7%).
Já os crescimentos mais acelerados verificaram-se na Eslováquia (12,6%) e na Lituânia. Em sentido contrário, houve quatro países que viram o número de dormidas diminuir no ano passado: Grécia, Malta, Islândia e Noruega.
Em Portugal, a evolução foi ligeiramente superior à média europeia, graças aos hóspedes residentes no país. Os estabelecimentos hoteleiros portugueses terão registado 76,9 milhões de dormidas no ano passado, um aumento de 3,4%. Destas, 51,1 milhões foram de não residentes (um aumento de 2,6%) e outras 25,8 milhões foram de residentes, um crescimento de 5%.
Estes dados são ainda provisórios. Em Portugal, os dados oficiais mais recentes, do Instituto Nacional de Estatística (INE), são referentes a novembro e indicam que o país recebeu 25,3 milhões de hóspedes, responsáveis por 66,3 milhões de dormidas, no acumulado de janeiro a novembro do ano passado. O Governo espera alcançar os 27 milhões de hóspedes no conjunto do ano.