Notícia
Turismo bate novos recordes, mas trava ritmo de crescimento
Agosto voltou a ser um mês de recordes no turismo. Mais turistas, mais receitas. Mas o ritmo de crescimento abrandou, pelo segundo mês consecutivo.
Portugal recebeu 2,4 milhões de hóspedes em Agosto, mais 4,6% do que há um ano, o que corresponde a um abrandamento no ritmo de crescimento, já que no mês anterior o aumento homólogo tinha sido de 6%.
Ainda assim, os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam que nunca Portugal recebeu tantos turistas.
O número de dormidas também aumentou 3,2% para um total de 7,8 milhões, com a maioria a ser da responsabilidade de estrangeiros (5,2 milhões).
No mês de Agosto, o Reino Unido continuou a ser a origem da maior fatia de turistas (22,1% do total de dormidas), mas são EUA que registaram o maior ritmo de crescimento (43,6%).
Por regiões, o INE adianta que "em Agosto, observaram-se aumentos das dormidas em todas as regiões, com destaque para a Região Autónoma dos Açores (+15,8%), Alentejo (+6,4%) e Centro (+6,2%). As dormidas concentraram-se principalmente no Algarve (peso de 39,3%) e na Área Metropolitana de Lisboa (20,5%)".
A estada média diminuiu para 3,20 noites e a taxa líquida de ocupação atingiu os 74,8%.
"Os proveitos totais atingiram 502,8 milhões de euros e os de aposento 393,0 milhões de euros", com ambos a crescerem mais de 12%.
Ainda assim, os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam que nunca Portugal recebeu tantos turistas.
No mês de Agosto, o Reino Unido continuou a ser a origem da maior fatia de turistas (22,1% do total de dormidas), mas são EUA que registaram o maior ritmo de crescimento (43,6%).
Por regiões, o INE adianta que "em Agosto, observaram-se aumentos das dormidas em todas as regiões, com destaque para a Região Autónoma dos Açores (+15,8%), Alentejo (+6,4%) e Centro (+6,2%). As dormidas concentraram-se principalmente no Algarve (peso de 39,3%) e na Área Metropolitana de Lisboa (20,5%)".
A estada média diminuiu para 3,20 noites e a taxa líquida de ocupação atingiu os 74,8%.
"Os proveitos totais atingiram 502,8 milhões de euros e os de aposento 393,0 milhões de euros", com ambos a crescerem mais de 12%.
