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Todos os casinos facturaram mais em 2017, menos Tróia

O casino de Tróia foi o único do país que viu as suas receitas cair em relação ao ano anterior, enquanto o sector cresceu 4,5%.

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Estoril-Sol facturou 192,2 milhões
O maior concessionário do país fechou 2017 em alta. O casino de Lisboa facturou 83,9 milhões de euros, mais 3,8% do que no ano anterior, enquanto o do Estoril cresceu 7,7% para 63,8 milhões. O da Póvoa gerou 44,6 milhões de euros de receitas, mais 0,5% do que em 2016.

Solverde engordou no Norte e Algarve
As receitas encaixadas pelos casinos do grupo Solverde, da família Violas, cresceram em 2017 acima da média do sector. Em Espinho, aumentaram 5,6% para 47,2 milhões de euros, em Chaves 6,5% para 8,2 milhões, enquanto os três do Algarve (Vilamoura, Praia da Rocha e Monte Gordo) facturaram mais 6%, para cerca de 34 milhões de euros.  

Madeira cresce 8,5%, Figueira apenas 0,4%
O casino da Madeira, do grupo Pestana, fechou 2017 com receitas de 8,7 milhões de euros, um acréscimo de 8,5% face ao ano anterior. No da Figueira, da Amorim Turismo, o acréscimo foi de apenas 0,44%, para 15 milhões.

Tróia foi o "patinho feio" do sector
Dos 12 casinos portugueses, o de Tróia, da gestora de fundos Oxy Capital, foi o único a registar quebra de receitas em 2017 – menos 4,7%, para 3,8 milhões de euros.

Ponta Delgada abriu em Março
O casino de Ponta Delgada, que abriu a 22 de Março passado e sobre cuja actividade não foi possível obter informações, é detido pelo grupo Paim e pelo empresário Eduardo Machado.
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