Notícia
Rendimento médio por quarto ocupado nunca foi tão alto na Área Metropolitana de Lisboa
Em média, o rendimento por quarto ocupado na Área Metropolitana de Lisboa foi de 159,7 euros em setembro, superando a média nacional. Atividade turística gerou proveitos de 707 milhões no mês em causa, acima do valor registado no período homólogo e no período pré-pandemia.
O rendimento médio por quarto ocupado na Área Metropolitana de Lisboa (AML) atingiu um máximo histórico em setembro. O valor situou-se nos 159,7 euros, tratando-se do valor mais alto alguma vez registado, divulgou esta terça-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Além da AML, também o Norte renovou máximos históricos, com um rendimento médio de 119,1 euros.
A nível nacional, o rendimento médio por quarto (ADR) ocupado foi de 127,1 euros. O valor, detalha o INE, representa um crescimento de 10,4% face ao mesmo mês do ano passado. Já quando comparado a 2019, período pré-pandemia, a subida é de 30,8%.
"Em setembro, o ADR cresceu 10,8% na hotelaria e 10,7% no alojamento local, atingindo 130,8 euros e 104,7 euros, respetivamente. No turismo no espaço rural e de habitação, subiu 6,5%, atingindo 125,7 euros), explica o instituto.
Proveitos atingem 707 milhões em setembro
Os proveitos da atividade turística, ou seja, os valores resultantes da atividade dos meios de alojamento turístico, situaram-se nos 707 milhões de euros no mês em causa - uma subida de 15,7% face ao mesmo período do ano anterior. O valor resulta de um crescimento no número de hóspedes e dormidas.
"Em setembro de 2023 , o setor do alojamento turístico registou 3,2 milhões de hóspedes (+9,0%) e 8,2 milhões de dormidas (+6,7%), gerando 707,0 milhões de euros de proveitos totais (+15,7%) e 550,9 milhões
de euros de proveitos de aposento (+17,0%)", refere o INE.
Face ao período pré-pandemia, o aumento dos proveitos foi de 41%, "refletindo também os aumentos dos preços dos serviços prestados".
A Área Metropolitana de Lisboa foi a que mais contribuiu para a globalidade dos proveitos em setembro, seguida pelo Algarve e pelo Norte.
No acumulado dos primeiros nove meses do ano, entre janeiro e setembro, os proveitos cresceram 21,3% para 4.816,5 milhões de euros
Além da AML, também o Norte renovou máximos históricos, com um rendimento médio de 119,1 euros.
"Em setembro, o ADR cresceu 10,8% na hotelaria e 10,7% no alojamento local, atingindo 130,8 euros e 104,7 euros, respetivamente. No turismo no espaço rural e de habitação, subiu 6,5%, atingindo 125,7 euros), explica o instituto.
Proveitos atingem 707 milhões em setembro
Os proveitos da atividade turística, ou seja, os valores resultantes da atividade dos meios de alojamento turístico, situaram-se nos 707 milhões de euros no mês em causa - uma subida de 15,7% face ao mesmo período do ano anterior. O valor resulta de um crescimento no número de hóspedes e dormidas.
"Em setembro de 2023 , o setor do alojamento turístico registou 3,2 milhões de hóspedes (+9,0%) e 8,2 milhões de dormidas (+6,7%), gerando 707,0 milhões de euros de proveitos totais (+15,7%) e 550,9 milhões
de euros de proveitos de aposento (+17,0%)", refere o INE.
Face ao período pré-pandemia, o aumento dos proveitos foi de 41%, "refletindo também os aumentos dos preços dos serviços prestados".
A Área Metropolitana de Lisboa foi a que mais contribuiu para a globalidade dos proveitos em setembro, seguida pelo Algarve e pelo Norte.
No acumulado dos primeiros nove meses do ano, entre janeiro e setembro, os proveitos cresceram 21,3% para 4.816,5 milhões de euros