Em comunicado, o Instituto Nacional de Estatística (INE), revela que os proveitos totais na hotelaria subiram 4,9% para os 1,59 mil milhões de euros.

Relativamente ao mês de Setembro, o INE avança que o crescimento dos proveitos situou-se abaixo do ocorrido nos hóspedes e dormidas, tendo subido 4,3% para os proveitos totais e 3,5% para os de aposento, inferior ao observado no mês anterior (+4,6% e +5,8%).

Segundo a mesma fonte, em Setembro de 2013, a hotelaria registou 230,1 milhões de euros de proveitos totais, valor que representa um acréscimo homólogos de 4,3% . A taxa de crescimento pouco oscilou em relação ao mês anterior (+4,6%).

As dormidas de residentes decresceram 1,2% (+0,3% no mês anterior). Pelo contrário, os não residentes mantiveram uma variação significativamente positiva (+7,7%) mas um pouco menor que a observada em agosto (+8,5%).

O INE sublinha que a Alemanha (14,6% do total) apresentou o maior aumento homólogo em Setembro (+13,9%), secundada pelo Brasil (+10,1%) cuja representatividade no mês foi 3,8%.

Por categorias de estabelecimentos, a maior taxa de ocupação foram os hotéis de 4 e 5 estrelas (64,2% e 63,5%, respectivamente) e os hotéis-apartamentos de quatro (62,4%).

As regiões com maior rendimento médio por quarto disponível foram Lisboa (56,7 €), Algarve (47,0 €) e Madeira (42,3 €). No entanto, em termos de evolução homóloga, enquanto a Madeira e o Algarve apresentaram acréscimos (+9,9% e +2,8%), Lisboa registou um decréscimo de 3,2%. Os Açores registaram o maior crescimento homólogo (+19,7%), conclui o INE.