Notícia
Receitas no alojamento abrandam mas ainda crescem a dois dígitos
O cresimento homólogo atinge 10,6%. Já o rendimento médio por quarto disponível aumentou 7,4% e o rendimento médio por quarto ocupado 9,7%.
Os proveitos totais no alojamento turístico cresceram 10,6% em julho face ao mesmo período do ano passado, tendo chegado aos 754 milhões de euros, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE). É uma desaceleração face a junho, em que o crescimento homólogo tinha sido de 13,8%, e que dá continuidade ao abrandamento que se sente desde o início do ano.
No total, em julho, houve 3,2 milhões de hóspedes (+4,2%) e 8,8 milhões de dormidas (+1,5%).
Em todo o caso, na comparação com julho de 2019, antes da pandemia, o aumento das receitas totais atinge já os 41%.
Quanto ao período acumulado de janeiro a julho de 2023, os proveitos totais cresceram 26,1% face ao mesmo período do ano anterior, atingindo 3,2 mil milhões de euros.
Relativamente ao rendimento médio por quarto disponível (RevPAR), um indicador importante para o setor, situou-se em 92,4 euros, ou seja, mais 7,4% do que em julho de 2022, e na comparação com julho de 2019 o aumento foi de 32,1%.
Já o rendimento médio por quarto ocupado chegou aos 137,9 euros, um aumento de 9,7%, "neste caso registando um novo máximo histórico, após o anterior máximo ocorrido em agosto de 2022 (136,0 euros)", sublinha o INE. Foram atingidos novos máximos históricos na Área Metropolitana de Lisboa (152,3 euros), nos Açores (129,4 euros) e na Madeira (111,6 euros). Em relação a julho de 2019, o rendimento médio por quarto ocupado aumentou 29,1%.
No total, em julho, houve 3,2 milhões de hóspedes (+4,2%) e 8,8 milhões de dormidas (+1,5%).
Quanto ao período acumulado de janeiro a julho de 2023, os proveitos totais cresceram 26,1% face ao mesmo período do ano anterior, atingindo 3,2 mil milhões de euros.
Relativamente ao rendimento médio por quarto disponível (RevPAR), um indicador importante para o setor, situou-se em 92,4 euros, ou seja, mais 7,4% do que em julho de 2022, e na comparação com julho de 2019 o aumento foi de 32,1%.
Já o rendimento médio por quarto ocupado chegou aos 137,9 euros, um aumento de 9,7%, "neste caso registando um novo máximo histórico, após o anterior máximo ocorrido em agosto de 2022 (136,0 euros)", sublinha o INE. Foram atingidos novos máximos históricos na Área Metropolitana de Lisboa (152,3 euros), nos Açores (129,4 euros) e na Madeira (111,6 euros). Em relação a julho de 2019, o rendimento médio por quarto ocupado aumentou 29,1%.