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Pedro Marques: Impasse na ligação ferroviária Caíde-Marco foi ultrapassada

O governo diz que já foram assinados contratos com sub-empreiteiros para concluir a obra de electrificação, parada devido à insolvência do empreiteiro.

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07 de Novembro de 2016 às 11:48
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O ministro do Planeamento e das Infra-estruturas, Pedro Marques, anunciou esta segunda-feira no Parlamento que já foram assinados contratos com sub-empreiteiros para prosseguir a obra de electrificação na ligação ferroviária Caíde-Marco, parada na sequência da insolvência do empreiteiro.

 

No final do primeiro semestre deste ano, a Infraestruturas de Portugal (IP) assumia que esta obra registava um atraso de mais de 350 dias de calendário, o que atribuía à "inteira responsabilidade do adjudicatário devido a dificuldades financeiras (empresa em processo de insolvência)".

 

As negociações entre a IP, o consórcio e os subempreiteiros terão, segundo o ministro, permitido já chegar a uma solução para concluir a obra de electrificação que, assegurou, será feita até à Régua.

 

Na audição no âmbito da apreciação na especialidade do Orçamento do Estado de 2017, Pedro Marques acusou o anterior governo de, no caso da ferrovia, ter deixado apenas quatro projectos concluídos, um em curso e um contratualizado.

 

O governante reafirmou que este ano o actual governo lançou a modernização da Linha do Minho e da Linha do Norte e que até ao final do ano será lançado o concurso para as obras na Linha da Beira Baixa, entre a Covilhã e a Guarda.

 

No próximo ano, frisou, terão início as obras na linha da Beira Baixa, uma segunda empreitada da linha do Minho entre Viana a Valença e na linha do Norte começarão obras entre Ovar e Gaia. Também no Sul, entre Elvas e a fronteira, haverá intervenções em cruzamentos técnicos.

 

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