Notícia
Metro de Lisboa já conhece situações complexas para ligar Rato ao Cais do Sodré
O presidente do Metro de Lisboa diz que as sondagens já realizadas permitem concluir que era possível avançar em Santos. O atravessamento da Avenida 24 de Julho é uma das dificuldades.
O presidente do Metropolitano de Lisboa, Vítor Santos, disse esta terça-feira no Parlamento que "os estudos topográficos e geotécnicos já realizados" no âmbito do plano de expansão da rede com a ligação do Rato ao Cais do Sodré e a construção de novas estações na Estrela e em Santos "têm sido frutíferos e a expectativa é bastante positiva".
Falando na comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas, o responsável garantiu que "as situações complexas estão identificadas para vermos a solução técnica", garantindo estar "muito optimista".
Relativamente às intervenções que serão feitas, Vítor Santos adiantou que os trabalhos terão início no Rato e seguirão para a Estrela, onde, disse, a estação junto à Basílica da Estrela será profunda.
De seguida, a intervenção seguirá para Santos, zona em que o responsável diz haver preocupações, mas onde "as sondagens que fizemos nos solos mostram que conseguimos avançar em Santos".
Outro problema já identificado na via pública é o atravessamento da Avenida 24 de Julho, adiantou, explicando ainda que o trajecto do metropolitano passará ao lado do parque de estacionamento em Santos.