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Concessão principal da Brisa sobe lucros para 277 milhões em 2023

A Brisa Concessão Rodoviária registou um aumento do resultado líquido de 26% no ano passado, com o tráfego na sua rede de autoestradas a crescer 8,9%, levando a que as receitas das portagens subissem mais de 17% para quase 750 milhões de euros.

A Brisa deixou de estar cotada em bolsa em 2013.
David Cabral Santos
Maria João Babo mbabo@negocios.pt 11 de Março de 2024 às 18:17

O tráfego na rede da Brisa Concessão Rodoviária (BCR) aumentou 8,9% em 2023, face ao ano anterior, "suportado por condições económicas favoráveis e pela ausência de restrições à mobilidade relacionadas com a pandemia do covid-19", anunciou a empresa em comunicado, onde avança um aumento das receitas de portagem de 17,2% para 749,6 milhões de euros.

O resultado líquido da BCR – que gere a concessão principal do grupo Brisa -  somou 276,6 milhões, mais quase 26% do que os 220 milhões registados em 2022.

Os rendimentos operacionais totalizaram 785,3 milhões, tendo também as receitas relacionadas com as áreas de serviço registado um acréscimo de 16,8% para 29,2milhões.


Já os custos operacionais, excluindo amortizações, depreciações, ajustamentos e provisões, atingiram os 151,6 milhões no ano passado, mais 8,6% do que um ano antes.


O resultado operacional (EBITDA) foi de 633,7 milhões de euros.


O investimento somou 61,8 milhões de euros, "refletindo o reforço na manutenção e melhoria da infraestrutura da rede concessionada e contribuindo para uma mobilidade mais segura", diz a concessionária, que salienta que "o crescimento do PIB português impactou positivamente o tráfego da rede", com todas as autoestradas da concessão a registarem aumentos da procura em comparação com o ano anterior.

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