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TAP não prevê para já voar para a Guiné

A TAP, que suspendeu os voos para a Guiné por falta de segurança, não pondera para já retomar os três voos semanais que tinha para o país, disse Fernando Pinto, presidente da companhia portuguesa. O gestor admite que a suspensão desta operação “tem um custo pesado”.

7º Tap Portugal
17 de Dezembro de 2013 às 16:19
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“A rota está fechada, o voo está cancelado, as reservas estão canceladas, se mais tarde decidirmos voltar será uma nova decisão”, acrescentou o responsável, num encontro com jornalistas.

 

O gestor sublinhou que “tem havido uma dedicação grande para prestar o serviço adequado, porque as condições são difíceis”. Até agora, a companhia tem tentado resolver a situação dos mais de 1.000 clientes que tinham já voos previstos.


Recorde-se que a TAP foi obrigada a transportar 74 sírios na sua rota que ligava Bissau a Lisboa e desde então a companhia decidiu interromper os voos.

 

“O custo [dessa interrupção] ainda não tenho, no final desta operação toda poderemos falar, mas com certeza que tem um custo pesado”, adiantou.

 

Fernando Pinto detalhou que qualquer companhia que transporte indevidamente passageiros pode vir a ser multada e terá que custear também o regresso desses passageiros. Contudo, o gestor espera que isso não venha a acontecer com a TAP: “obviamente que iremos recorrer se isso acontecer, porque não foi uma falha de verificação de documentos”.

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