O presidente do conselho de administração da TAP, Miguel Frasquilho, garantiu na apresentação dos resultados anuais do grupo – que foram de prejuízos de 118 milhões de euros – que a empresa "está hoje mais forte e melhor do que em 2015" – quando teve lugar a privatização – assim como "em condições de honrar compromissos e sem necessidade de pedir dinheiro aos acionistas, incluindo o Estado".
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