Notícia
Pela primeira vez em 57 anos, a Boeing não teve qualquer encomenda em janeiro
A Boeing fechou o primeiro mês deste ano sem receber qualquer nova encomenda de aviões, algo que não sucedia há 57 anos. E a fabricante aeronáutica norte-americana apenas realizou 13 entregas. A rival Airbus recebeu encomendas para 274 aeronaves e entregou 31 aviões.
A Boeing fechou o primeiro mês deste ano sem receber qualquer nova encomenda de aviões, algo que não sucedia há 57 anos. E a fabricante aeronáutica norte-americana apenas realizou 13 entregas de aviões. Já a rival europeia Airbus fechou o mês com 274 encomendas e entregou 31 aparelhos.
E é preciso recuar a 2013 para encontrar um mês de janeiro quase tão negativo como o deste ano. Então a Boeing recebeu apenas uma encomenda para dois aviões do modelo 737. Mas, curiosamente, 2013 acabou por ser o segundo melhor ano de sempre em encomendas para a fabricante, com 1.355 encomendas.
A crise dos 737 Max, impedidos de voar desde março do ano passado após dois acidentes, continua a penalizar a Boeing. Em janeiro do ano passado, por exemplo, a empresa tinha recebido encomendas para 45 aviões comerciais e entregado 46 aeronaves.
O impacto da interdição de voo dos 737 Max levou a Boeing a registar um prejuízo de 636 milhões de dólares. Esta foi apenas a quarta vez em mais de um século de vida da empresa que os números ficaram no "vermelho".
A Boeing reviu também em forte alta os custos associados aos problemas com o 737 Max, para um montante de 18,6 mil milhões de dólares.
E é preciso recuar a 2013 para encontrar um mês de janeiro quase tão negativo como o deste ano. Então a Boeing recebeu apenas uma encomenda para dois aviões do modelo 737. Mas, curiosamente, 2013 acabou por ser o segundo melhor ano de sempre em encomendas para a fabricante, com 1.355 encomendas.
O impacto da interdição de voo dos 737 Max levou a Boeing a registar um prejuízo de 636 milhões de dólares. Esta foi apenas a quarta vez em mais de um século de vida da empresa que os números ficaram no "vermelho".
A Boeing reviu também em forte alta os custos associados aos problemas com o 737 Max, para um montante de 18,6 mil milhões de dólares.