O responsável sublinhou que a situação da antiga VEM "está a melhorar" e que actualmente, "com o real mais fraco, o trabalho da empresa é mais competitivo".

Sobre o papel que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social) terá na TAP, David Neeleman garantiu que será somente uma fonte de financiamento e não accionista da empresa.

Sobre as regras comunitárias que impedem que um não europeu controle uma companhia aérea de um país membro, o norte-americano garantiu que as regras serão cumpridas e que Humberto Pedrosa é que tem mais de 50% da consórcio.

Questionado ainda sobre os planos para a frota da Portugália, Neeleman disse que esse é um tema que ainda vai ser estudado.

David Neeleman e Humberto Pedrosa realizaram uma conferência de imprensa para falar da estratégia que têm para a TAP, depois de terem assinado o acordo com o Governo para ficarem com 61% da transportadora.