Notícia
Greve da Groundforce leva ao cancelamento de 321 voos no aeroporto de Lisboa
Hoje cumpre-se o segundo dia da greve convocada pelo Sindicato dos Técnicos de Handling de Aeroportos (STHA), como protesto pela "situação de instabilidade insustentável, no que concerne ao pagamento pontual dos salários e outras componentes pecuniárias" que os trabalhadores da Groundforce enfrentam desde fevereiro de 2021.
18 de Julho de 2021 às 19:46
O segundo dia da greve dos trabalhadores da empresa de `handling´ Groundforce levou ao cancelamento de 321 dos 515 voos previstos para hoje no aeroporto de Lisboa, anunciou a ANA - Aeroportos de Portugal.
"Devido à greve do serviço de 'handling' [assistência em terra à aviação] da Groundforce, dos 515 voos previstos hoje para o aeroporto de Lisboa, estão cancelados 321 voos (166 chegadas e 155 partidas) e previstos serem operados um total de 194 (95 chegadas e 99 partidas)", referiu a ANA em comunicado.
As companhias aéreas que utilizam o terminal 2 do aeroporto da capital portuguesa - as 'low cost' - e as que operam com outra empresa de assistência em escala, que não a Groundforce, mantêm a sua operação regularizada, assegurou a empresa aeroportuária.
Segundo a ANA, no aeroporto do Porto foram cancelados hoje 37 voos, no aeroporto de Faro foram canceladas sete ligações aéreas e, na Madeira e no Porto Santo, a greve levou ao cancelamento de seis voos em cada um dos aeroportos.
À semelhança de sábado, primeiro dia de greve, a ANA solicitou aos passageiros com voo marcado para hoje que se informem sobre o estado do mesmo, antes de se deslocarem para o aeroporto, e, no caso de cancelamentos, que não se dirijam para o aeroporto de Lisboa.
Hoje cumpre-se o segundo dia da greve convocada pelo Sindicato dos Técnicos de Handling de Aeroportos (STHA), como protesto pela "situação de instabilidade insustentável, no que concerne ao pagamento pontual dos salários e outras componentes pecuniárias" que os trabalhadores da Groundforce enfrentam desde fevereiro de 2021.
A paralisação vai prolongar-se ainda pelos dias 31 de julho, 01 e 02 de agosto.
Além desta greve, desde o dia 15 de julho que os trabalhadores da Groundforce estão também a cumprir uma greve às horas extraordinárias, que se prolonga até às 24:00 do dia 31 de outubro de 2021.
A Groundforce é detida em 50,1% pela Pasogal e em 49,9% pelo grupo TAP, que, em 2020, passou a ser detido em 72,5% pelo Estado português.
A TAP garantiu no sábado que não tem quaisquer pagamentos em atraso à Groundforce, depois de a empresa de 'handling' ter acusado a companhia aérea de uma dívida de 12 milhões de euros por serviços já prestados.
"Devido à greve do serviço de 'handling' [assistência em terra à aviação] da Groundforce, dos 515 voos previstos hoje para o aeroporto de Lisboa, estão cancelados 321 voos (166 chegadas e 155 partidas) e previstos serem operados um total de 194 (95 chegadas e 99 partidas)", referiu a ANA em comunicado.
Segundo a ANA, no aeroporto do Porto foram cancelados hoje 37 voos, no aeroporto de Faro foram canceladas sete ligações aéreas e, na Madeira e no Porto Santo, a greve levou ao cancelamento de seis voos em cada um dos aeroportos.
À semelhança de sábado, primeiro dia de greve, a ANA solicitou aos passageiros com voo marcado para hoje que se informem sobre o estado do mesmo, antes de se deslocarem para o aeroporto, e, no caso de cancelamentos, que não se dirijam para o aeroporto de Lisboa.
Hoje cumpre-se o segundo dia da greve convocada pelo Sindicato dos Técnicos de Handling de Aeroportos (STHA), como protesto pela "situação de instabilidade insustentável, no que concerne ao pagamento pontual dos salários e outras componentes pecuniárias" que os trabalhadores da Groundforce enfrentam desde fevereiro de 2021.
A paralisação vai prolongar-se ainda pelos dias 31 de julho, 01 e 02 de agosto.
Além desta greve, desde o dia 15 de julho que os trabalhadores da Groundforce estão também a cumprir uma greve às horas extraordinárias, que se prolonga até às 24:00 do dia 31 de outubro de 2021.
A Groundforce é detida em 50,1% pela Pasogal e em 49,9% pelo grupo TAP, que, em 2020, passou a ser detido em 72,5% pelo Estado português.
A TAP garantiu no sábado que não tem quaisquer pagamentos em atraso à Groundforce, depois de a empresa de 'handling' ter acusado a companhia aérea de uma dívida de 12 milhões de euros por serviços já prestados.