Notícia
Cerca de 170 aviões da Boeing vão ter "inspeção imediata" depois de incidente nos EUA
Decisão surge na sequência de um incidente com um avião da Alaska Airlines que fez uma aterragem de emergência depois de uma janela e um pedaço da fuselagem terem caído.
07 de Janeiro de 2024 às 10:14
Cerca de 170 aviões da Boeing vão ser inspecionados antes de voltarem a operar, depois de um incidente ocorrido na sexta-feira com um aparelho nos Estados Unidos, anunciou hoje a Administração Federal da Aviação (FAA).
Segundo a diretiva da FAA, 171 aviões 737 Max 9, da Boeing, têm de ser submetidos a uma "inspeção imediata" pelas companhias aéreas que os utilizam "antes de realizarem um novo voo", estimando-se que a operação demore entre quatro a oito horas por aeronave.
A decisão surge na sequência de um incidente com um avião da Alaska Airlines que fez uma aterragem de emergência na sexta-feira à noite em Portland, noroeste dos Estados Unidos, depois de uma janela e um pedaço da fuselagem terem caído.
O Boeing 737 Max 9 regressou a Portland, no estado de Oregon, aos 35 minutos de voo para a Califórnia, depois de uma secção exterior, incluindo uma janela, ter caído.
A companhia aérea informou que o avião aterrou em segurança com 174 passageiros e seis membros da tripulação.
O buraco provocou a despressurização da cabina, mas a companhia não forneceu informações sobre se alguém ficou ferido ou sobre a possível causa.
A Alaska Airlines informou, horas depois, que decidiu imobilizar temporariamente todos os seus 65 aviões 737 Max 9 para efetuar inspeções.
A Boeing disse que estava "a trabalhar para reunir mais informações" sobre o incidente, segundo a televisão britânica BBC.
"Uma equipa técnica da Boeing está pronta para apoiar a investigação", declarou o fabricante norte-americano.
Segundo a diretiva da FAA, 171 aviões 737 Max 9, da Boeing, têm de ser submetidos a uma "inspeção imediata" pelas companhias aéreas que os utilizam "antes de realizarem um novo voo", estimando-se que a operação demore entre quatro a oito horas por aeronave.
O Boeing 737 Max 9 regressou a Portland, no estado de Oregon, aos 35 minutos de voo para a Califórnia, depois de uma secção exterior, incluindo uma janela, ter caído.
A companhia aérea informou que o avião aterrou em segurança com 174 passageiros e seis membros da tripulação.
O buraco provocou a despressurização da cabina, mas a companhia não forneceu informações sobre se alguém ficou ferido ou sobre a possível causa.
A Alaska Airlines informou, horas depois, que decidiu imobilizar temporariamente todos os seus 65 aviões 737 Max 9 para efetuar inspeções.
A Boeing disse que estava "a trabalhar para reunir mais informações" sobre o incidente, segundo a televisão britânica BBC.
"Uma equipa técnica da Boeing está pronta para apoiar a investigação", declarou o fabricante norte-americano.