Notícia
Receitas da Vodafone Portugal cresceram 8% para 1.336 milhões no último ano fiscal
Os aumentos de preços em todos os segmentos, indexados à inflação, suportaram o aumento dos proveitos da operadora liderada por Luis Lopes.
A Vodafone Portugal alcançou receitas de 1.336 milhões de euros no ano fiscal de 2024 terminado a 31 de março, uma subida de 8,2% face aos 1.235 milhões registados no exercício anterior. É o que mostra o relatório do grupo de telecomunicações britânico publicado esta terça-feira.
"Em Portugal, tanto o segmento de consumo como o de empresas continuaram a registar um bom desempenho, suportado por aumentos de preços contratuais indexados à inflação implementados em março de 2023", pode ler-se no documento.
Já as receitas derivadas dos serviços cresceram 7,8% de 1.121 milhões de euros para 1.208 milhões.
A Vodafone Portugal adicionou 167 mil clientes móveis e 58 mil na banda larga fixa.
A nível global, o grupo de telecomunicações, registou uma descida dos proveitos de 2,5% para 36,7 mil milhões de euros. Um movimento justificado com a "alienação das Vantage Towers, da Vodafone Hungria e da Vodafone Gana no ano financeiro anterior, bem como variações cambiais adversas".
Os lucros operacionais seguiram a mesma tendência, tendo recuado 74,6% para 3,7 mil milhões de euros, "refletindo as vendas dos anos anteriores em particular o ganho de 8,6 mil milhões de euros da alienação das Vantage Towers".
O documento indica ainda que foram acionados cinco mil despedimentos e anunciados uns adicionais dois mil no primeiro ano de um processo faseado de três anos que pretende dispensar 11 mil trabalhadores.
(Notícia corrigida a 15 de março, às 10h40, com o aumento, e não descida, das receitas da Vodafone Portugal)
"Em Portugal, tanto o segmento de consumo como o de empresas continuaram a registar um bom desempenho, suportado por aumentos de preços contratuais indexados à inflação implementados em março de 2023", pode ler-se no documento.
A Vodafone Portugal adicionou 167 mil clientes móveis e 58 mil na banda larga fixa.
A nível global, o grupo de telecomunicações, registou uma descida dos proveitos de 2,5% para 36,7 mil milhões de euros. Um movimento justificado com a "alienação das Vantage Towers, da Vodafone Hungria e da Vodafone Gana no ano financeiro anterior, bem como variações cambiais adversas".
Os lucros operacionais seguiram a mesma tendência, tendo recuado 74,6% para 3,7 mil milhões de euros, "refletindo as vendas dos anos anteriores em particular o ganho de 8,6 mil milhões de euros da alienação das Vantage Towers".
O documento indica ainda que foram acionados cinco mil despedimentos e anunciados uns adicionais dois mil no primeiro ano de um processo faseado de três anos que pretende dispensar 11 mil trabalhadores.
(Notícia corrigida a 15 de março, às 10h40, com o aumento, e não descida, das receitas da Vodafone Portugal)