Notícia
Pharol confirma acção contra Oi
A Pharol confirmou, em comunicado à CMVM, que entrou com um pedido de arresto de bens da Oi.
Negócios
22 de Junho de 2018 às 16:32
A Pharol confirma que entrou, em tribunal, com uma providência cautela contra a Oi e participadas em Portugal, na qual pede o arresto de bens da empresa brasileira.
De acordo com o comunicado emitido pela Pharol, "este arresto visa assegurar o pagamento pela Oi à Pharol de uma indemnização em termos que serão alegados na acção principal". Conforme avançou o Jornal Económico, o pedido de indemnização refere-se a perdas de 10 mil milhões de euros.
De acordo com o comunicado emitido pela Pharol, "este arresto visa assegurar o pagamento pela Oi à Pharol de uma indemnização em termos que serão alegados na acção principal". Conforme avançou o Jornal Económico, o pedido de indemnização refere-se a perdas de 10 mil milhões de euros.
Além da Oi a providência cautelar é contra as participadas PT Ventures, PT Participações, TPT – Telecomunicações Públicas de Timor, Oi Investimentos Internacionais e Directel – Listas Telefónicas Internacionais.
As acções pedem o arresto de "bens, dinheiro e direitos" da Oi e participadas, com vista ao pagamento da indemnização à ex-PT SGPS.
Segundo o Económico, em causa está a alegada ocultação da verdadeira situação financeira aquando da "combinação de negócios" entre PT SGPS e Oi, pedindo agora a Pharol "compensação pelos danos efectivamente sofridos em virtude da conduta e incumprimento da Oi, que determinaram, entre outros prejuízos, a perda de valor dos activos da Pharol e da marca portuguesa Portugal Telecom, num montante superior a 10 mil milhões de euros", noticiou o Jornal Económico.
As acções pedem o arresto de "bens, dinheiro e direitos" da Oi e participadas, com vista ao pagamento da indemnização à ex-PT SGPS.
Segundo o Económico, em causa está a alegada ocultação da verdadeira situação financeira aquando da "combinação de negócios" entre PT SGPS e Oi, pedindo agora a Pharol "compensação pelos danos efectivamente sofridos em virtude da conduta e incumprimento da Oi, que determinaram, entre outros prejuízos, a perda de valor dos activos da Pharol e da marca portuguesa Portugal Telecom, num montante superior a 10 mil milhões de euros", noticiou o Jornal Económico.