Notícia
Pharol avança com pedido de indemnização milionária à Oi de 2 mil milhões
A Pharol já tinha pedido o arresto de bens da Oi, o que não conseguiu. Mas agora avança com a acção principal com um pedido de indemnização milionária para ser compensada dos danos que diz ter tido.
A Pharol avançou já com a acção principal contra a Oi, pedindo uma indemnização de 2 mil milhões de euros, anunciou a empresa em comunicado.
Deu entrada no tribunal em Lisboa a acção principal "visando a condenação da Oi no pagamento à Pharol de uma indemnização em dinheiro no valor total de 2.017.108.646,58 euros (dois mil e dezassete milhões, cento e oito mil, seiscentos e quarenta e seis euros e cinquenta e oito cêntimos), incluindo juros de mora vencidos e vincendos", diz em comunicado.
Esta acção principal segue-se a um pedido de arresto de bens da Oi que a Pharol já tinha feito, e que o tribunal não deu provimento.
Para a Pharol, "o comportamento da Oi na prestação de informações, ao longo da relação com a Pharol, anteriormente Portugal Telecom, nomeadamente, aquando das assembleias-gerais que tiveram lugar em Lisboa em 8 de Setembro de 2014 e 12 e 22 de Janeiro de 2015, onde foi decidida a alienação da PT Portugal à Altice, lesou gravemente os direitos e interesses da Pharol e dos seus milhares de accionistas".
A Pharol quer agora recuperar parte dos prejuízos.
A Pharol alegou, no pedido de arresto, que a erosão dos activos aconteceu com várias operações aprovadas pelos seus accionistas com base em informação que diz falsa e enganadora por parte da Oi, e, por isso, pede para ser ressarcida. Conforme avançou o Económico, a Pharol alega perdas superiores a 10 mil milhões de euros.
(Notícia actualizada com background)
Deu entrada no tribunal em Lisboa a acção principal "visando a condenação da Oi no pagamento à Pharol de uma indemnização em dinheiro no valor total de 2.017.108.646,58 euros (dois mil e dezassete milhões, cento e oito mil, seiscentos e quarenta e seis euros e cinquenta e oito cêntimos), incluindo juros de mora vencidos e vincendos", diz em comunicado.
Para a Pharol, "o comportamento da Oi na prestação de informações, ao longo da relação com a Pharol, anteriormente Portugal Telecom, nomeadamente, aquando das assembleias-gerais que tiveram lugar em Lisboa em 8 de Setembro de 2014 e 12 e 22 de Janeiro de 2015, onde foi decidida a alienação da PT Portugal à Altice, lesou gravemente os direitos e interesses da Pharol e dos seus milhares de accionistas".
A Pharol quer agora recuperar parte dos prejuízos.
A Pharol alegou, no pedido de arresto, que a erosão dos activos aconteceu com várias operações aprovadas pelos seus accionistas com base em informação que diz falsa e enganadora por parte da Oi, e, por isso, pede para ser ressarcida. Conforme avançou o Económico, a Pharol alega perdas superiores a 10 mil milhões de euros.
(Notícia actualizada com background)