Notícia
Oi contrata assessor financeiro para avaliar eventuais fusões e aquisições
A Oi contratou um assessor financeiro, mas também uma consultora para avaliar o desenvolvimento da estratégia no futuro.
A Oi contratou um conjunto de assessores para delinear a sua estratégia futura. Entre esses contratos está um com o Bank of America Merrill Lynch, que será assessor financeiro, para avaliar oportunidades de fusão e aquisição, anunciou a operadora.
O Bank of America Merrill Lynch, segundo revela a Oi em comunicado, será assim o assessor financeiro "para prospetar e estruturar operações que envolvam a monetização de ativos 'non core' e oportunidades de M&A [merger & acquisition, ou seja, fusões e aquisições]. A Oi garante ser mais um passo para "maximizar a criação de valor e ampliar as fontes de financiamento para a execução do seu plano de investimentos com foco em FttH (fibra ótica) e cobertura [móvel] 4,5 G".
Além deste banco, a Oi contratou a Boston Consulting Group para rever o plano estratégico, para que esta consultora ajuda a analisar e definir "modelos de negócios com visão de longo prazo", assim como ajude na elaboração do plano de execução e medidas a implementar.
A Oi garante ainda no comunicado que os trabalhos destes dois assessores "são complementares e serão coordenados também com a execução do plano de capex [investimento] da companhia, que está sendo apoiada pela consultoria Oliver Wyman".
Os valores das assessorias não são revelados.
A Oi avança para esta definição no momento em que está a concluir o aumento de capital por injeção de novos recursos de 4 mil milhões de reais (cerca de 950 milhões de euros), no âmbito do qual a Pharol ficará com uma posição em torno dos 6%, conforme noticiou o Negócios.
O Bank of America Merrill Lynch, segundo revela a Oi em comunicado, será assim o assessor financeiro "para prospetar e estruturar operações que envolvam a monetização de ativos 'non core' e oportunidades de M&A [merger & acquisition, ou seja, fusões e aquisições]. A Oi garante ser mais um passo para "maximizar a criação de valor e ampliar as fontes de financiamento para a execução do seu plano de investimentos com foco em FttH (fibra ótica) e cobertura [móvel] 4,5 G".
A Oi garante ainda no comunicado que os trabalhos destes dois assessores "são complementares e serão coordenados também com a execução do plano de capex [investimento] da companhia, que está sendo apoiada pela consultoria Oliver Wyman".
Os valores das assessorias não são revelados.
A Oi avança para esta definição no momento em que está a concluir o aumento de capital por injeção de novos recursos de 4 mil milhões de reais (cerca de 950 milhões de euros), no âmbito do qual a Pharol ficará com uma posição em torno dos 6%, conforme noticiou o Negócios.