Notícia
Meo: Futebol leva a aumento dos preços dos pacotes de televisão
As contas do quarto trimestre da PT já vão incluir os custos com o acordo de partilha de conteúdos desportivos. O que levará a um aumento de preços na Meo e nos rivais, segundo o CFO da Altice.
A aquisição de direitos televisivos de futebol deverá mesmo levar a um aumento dos preços aos consumidores.
No terceiro trimestre a PT Portugal ainda não teve custos relacionados com o acordo de partilha dos conteúdos com as restantes operadoras, mas no quarto trimestre estes valores já vão ser visíveis, disse o administrador financeiro da Altice, Dennis Okhuijsen, durante a conferência telefónica com analistas. E estes custos vão "passar para os consumidores". No entanto, sublinhou que será uma tendência estendida aos seus rivais, o que não levará a grandes impactos na estabilidade e eficiência de ganhos da dona da Meo.
No Verão deste ano a Nos, Vodafone, Nowo e Meo assinaram um acordo de partilha de conteúdos desportivos e respectivos custos, actuais e futuros. O acordo foi assinado depois da Nos e da Meo terem assinado contratos milionários com os clubes de futebol portugueses. Na altura, a s rivais e os analistas alertaram que estes gastos deveriam ser reflectidos nos clientes.
O administrador financeiro da Altice falava com os analistas no âmbito da apresentação dos resultados do terceiro trimestre da Altice, que teve receitas consolidadas de 5,8 milhões de euros de euros no terceiro trimestre, um valor praticamente idêntico ao registado no período homólogo.
Já a PT Portugal obteve receitas consolidadas no valor de 577,5 milhões de euros, o que traduz uma descida de 0,7% face ao mesmo período do ano passado.
De acordo com o comunicado divulgados pela Altice, excluindo os impactos regulatórios, relacionados com a descida de preço relativa às terminações móveis, os proveitos da Meo aumentariam 1,2%, o que já não acontecia desde 2008.
Analisando só a actividade da operadora de telecomunicações, as receitais "stand alone" ficaram inalteradas em 584,4 milhões de euros devido à estabilização do segmento residencial e à manutenção da base de clientes empresariais durante os últimos 12 meses.
O EBITDA consolidado aumentou 0,5% para 266,2 milhões de euros, com a margem EBITDA a crescer de 45,5% para 46,1%.
O investimento do grupo francês na actividade em Portugal aumentou 47% para 99,9 milhões de euros.
No campo operacional, a Meo registou um aumento do número de clientes fixos com fibra de 13,3% para um total de 449 mil. Destes, 414 mil são subscritores de um pacote de serviços, o que traduz uma penetração de 95% de ofertas convergentes.
Durante o terceiro trimestre deste ano a Meo somou mais 9 mil clientes no móvel na modalidade pré-paga para um total de 6,2 milhões de clientes neste segmento.
No terceiro trimestre a PT Portugal ainda não teve custos relacionados com o acordo de partilha dos conteúdos com as restantes operadoras, mas no quarto trimestre estes valores já vão ser visíveis, disse o administrador financeiro da Altice, Dennis Okhuijsen, durante a conferência telefónica com analistas. E estes custos vão "passar para os consumidores". No entanto, sublinhou que será uma tendência estendida aos seus rivais, o que não levará a grandes impactos na estabilidade e eficiência de ganhos da dona da Meo.
O administrador financeiro da Altice falava com os analistas no âmbito da apresentação dos resultados do terceiro trimestre da Altice, que teve receitas consolidadas de 5,8 milhões de euros de euros no terceiro trimestre, um valor praticamente idêntico ao registado no período homólogo.
Já a PT Portugal obteve receitas consolidadas no valor de 577,5 milhões de euros, o que traduz uma descida de 0,7% face ao mesmo período do ano passado.
De acordo com o comunicado divulgados pela Altice, excluindo os impactos regulatórios, relacionados com a descida de preço relativa às terminações móveis, os proveitos da Meo aumentariam 1,2%, o que já não acontecia desde 2008.
Analisando só a actividade da operadora de telecomunicações, as receitais "stand alone" ficaram inalteradas em 584,4 milhões de euros devido à estabilização do segmento residencial e à manutenção da base de clientes empresariais durante os últimos 12 meses.
O EBITDA consolidado aumentou 0,5% para 266,2 milhões de euros, com a margem EBITDA a crescer de 45,5% para 46,1%.
O investimento do grupo francês na actividade em Portugal aumentou 47% para 99,9 milhões de euros.
No campo operacional, a Meo registou um aumento do número de clientes fixos com fibra de 13,3% para um total de 449 mil. Destes, 414 mil são subscritores de um pacote de serviços, o que traduz uma penetração de 95% de ofertas convergentes.
Durante o terceiro trimestre deste ano a Meo somou mais 9 mil clientes no móvel na modalidade pré-paga para um total de 6,2 milhões de clientes neste segmento.