Notícia
Cadete de Matos sai da presidência da Anacom na quinta-feira
João Cadete de Matos será sucedido na presidência da Anacom por Sandra Maximiano, cuja nomeação foi aprovada em Conselho de Ministros na semana passada.
O presidente cessante da Anacom revelou, esta terça-feira, durante o anúncio do concurso público para instalação de redes em zonas brancas, que está a decorrer em Belmonte, que cessa funções daqui a dois dias.
Cadete de Matos será substituído por Sandra Maximiano, cuja nomeação foi aprovada em Conselho de Ministros na passada quinta-feira.
A nomeação da nova líder das comunicações ainda não foi publicada em Diário da República, mas a informação divulgada por Cadete de Matos, perante o primeiro-ministro, António Costa, dá a entender que tal ocorrerá nos próximos dias.
Na sua última intervenção pública, Cadete de Matos agradeceu ao Governo "o respeito e apoio que sempre deu a um regulador independente". "Foram muitas as pressões sobre o regulador, mas devo dizer que chegamos aqui pela determinação de servir a causa pública", afirmou.
Num encontro com os jornalistas na semana passada, em que fez um balanço sobre os seis anos de mandato, Cadete de Matos destacou o facto de, sob a sua gestão, a "Anacom ter olhado para as pessoas mais esquecidas".
Mas assumiu que há aspetos em que gostava de ter ido mais longe, nomeadamente em alterações à lei "que respeitassem mais as recomendações do regulador e que reforçassem a sua independência".
Na altura, lamentou também ter sido vítima de "campanhas difamatórias graves".
Cadete de Matos será substituído por Sandra Maximiano, cuja nomeação foi aprovada em Conselho de Ministros na passada quinta-feira.
Na sua última intervenção pública, Cadete de Matos agradeceu ao Governo "o respeito e apoio que sempre deu a um regulador independente". "Foram muitas as pressões sobre o regulador, mas devo dizer que chegamos aqui pela determinação de servir a causa pública", afirmou.
Num encontro com os jornalistas na semana passada, em que fez um balanço sobre os seis anos de mandato, Cadete de Matos destacou o facto de, sob a sua gestão, a "Anacom ter olhado para as pessoas mais esquecidas".
Mas assumiu que há aspetos em que gostava de ter ido mais longe, nomeadamente em alterações à lei "que respeitassem mais as recomendações do regulador e que reforçassem a sua independência".
Na altura, lamentou também ter sido vítima de "campanhas difamatórias graves".