O senador Charles Grassley, presidente dessa comissão, explicou, citado pela Reuters, que convidou o  presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, para "testemunhar sobre as políticas presentes e futuras  [desta rede social] relativamente à protecção e monitorização dos dados dos utilizadores". Isto depois de se ter descoberto que foram usadas informações de 50 milhões de utilizadores para fins políticos. 

E depois da polémica em torno do uso indevido de informação pessoal dos utilizadores do Facebook por parte da Cambridge Analytica , sem a permissão dos mesmos, surgiu agora um novo escândalo que volta a colocar o Facebook sob pressão.

Segundo o movimento #DeleteFacebook, os utilizadores começaram a descarregar, nas definições de cada página pessoal, os seus dados pessoais armazenados pelo Facebook, ao longo do tempo de utilização da rede social, e descobriram também registos de chamadas feitas pelo smartphone e também mensagens enviadas por SMS dos últimos anos, referiu a Bloomberg.