Notícia
Apagão do Facebook provocado por problemas internos de configuração. Mercados reagem em queda
Seis horas de interrupção devido a "alterações de configuração nos routers centrais" provocaram um trambolhão na bolsa que arrastou Wall Street.
O apagão das redes sociais detidas pelo Facebook terá sido provocado por problemas no domínio, indica a imprensa internacional. O domínio é a morada online de um site ou aplicação, o endereço que escrevemos no brower, e - caso não fique bem configurado - pode impedir o funcionamento das páginas.
Numa publicação oficial, a gigante tecnológica concluiu que a interrupção dos serviços se tenha devido a "alterações de configuração nos routers centrais que coordenam o tráfego de rede entre os data centers. Essa mudança no tráfego de rede teve um efeito cascata na forma como os centros se comunicam, interrompendo os serviços."
Após se ter suspeitado de um ataque informático, o Facebook esclareceu que essa hipótese não estava em cima da mesa. "Os nossos serviços estão novamente a funcionar e estamos a trabalhar ativamente para que fiquem totalmente operacionais. Queremos deixar claro, neste momento, que acreditamos que a raiz desta interrupção tenha sido um erro numa alteração de configuração. Também não temos evidências de que os dados do utilizadores tenham ficado comprometidos devido a este tempo de inatividade."
O Facebook e todas as aplicações detidas pela empresa de Mark Zuckerberg, como o Instagram e o WhatsApp, sofreram uma paralisação de cerca de seis horas ao longo de segunda-feira. Os problemas estenderam-se aos acessos a outros sites - quando utilizando as credenciais da rede social - e também aos próprios funcionários da gigante tecnológico, com vários relatos a surgirem no Twitter de dificuldades de circulação dentro dos edifícios da empresa.
O apagão surge no seguimento de um período conturbado para o Facebook, novamente sob fortes críticas depois de uma ex-funcionária ter vindo denunciar que o grupo de Zuckerberg preferia priveligiar os lucros em vez da segurança dos utilizadores. Também na semana passada o Facebook viu-se obrigado a deixar cair as intenções de avançar com um Instagram para crianças.
A interrepução dos serviços foi um culminar de azares que provocou um trambolhão das ações da empresa em bolsa (caiu 4,9%, que se somam a uma queda de cerca de 15% registada desde meados de setembro), que contagiou as outras tecnológicas e acabou por fazer Wall Street encerrar a negociação de segunda-feira no vermelho. Até a riqueza pessoal do fundador acabou por ser afetada, com Zuckerberg a perder em património o equivalente a seis mil milhões de dólares e a descer um degrau na lista dos mais ricos do mundo.
Já em 2019, o grupo do Facebook tinha resgistado problemas semelhantes, com as suas redes sociais a terem problemas de ligação durante cerca de uma hora. O apagão registado esta segunda-feira foi o pior desde um outro, em 2008, que durou 24 horas. Na altura, a rede social tinha 80 milhões de utilizadores. Hoje calcula-se que tenha perto de três mil milhões.
Numa publicação oficial, a gigante tecnológica concluiu que a interrupção dos serviços se tenha devido a "alterações de configuração nos routers centrais que coordenam o tráfego de rede entre os data centers. Essa mudança no tráfego de rede teve um efeito cascata na forma como os centros se comunicam, interrompendo os serviços."
O Facebook e todas as aplicações detidas pela empresa de Mark Zuckerberg, como o Instagram e o WhatsApp, sofreram uma paralisação de cerca de seis horas ao longo de segunda-feira. Os problemas estenderam-se aos acessos a outros sites - quando utilizando as credenciais da rede social - e também aos próprios funcionários da gigante tecnológico, com vários relatos a surgirem no Twitter de dificuldades de circulação dentro dos edifícios da empresa.
O apagão surge no seguimento de um período conturbado para o Facebook, novamente sob fortes críticas depois de uma ex-funcionária ter vindo denunciar que o grupo de Zuckerberg preferia priveligiar os lucros em vez da segurança dos utilizadores. Também na semana passada o Facebook viu-se obrigado a deixar cair as intenções de avançar com um Instagram para crianças.
A interrepução dos serviços foi um culminar de azares que provocou um trambolhão das ações da empresa em bolsa (caiu 4,9%, que se somam a uma queda de cerca de 15% registada desde meados de setembro), que contagiou as outras tecnológicas e acabou por fazer Wall Street encerrar a negociação de segunda-feira no vermelho. Até a riqueza pessoal do fundador acabou por ser afetada, com Zuckerberg a perder em património o equivalente a seis mil milhões de dólares e a descer um degrau na lista dos mais ricos do mundo.
Já em 2019, o grupo do Facebook tinha resgistado problemas semelhantes, com as suas redes sociais a terem problemas de ligação durante cerca de uma hora. O apagão registado esta segunda-feira foi o pior desde um outro, em 2008, que durou 24 horas. Na altura, a rede social tinha 80 milhões de utilizadores. Hoje calcula-se que tenha perto de três mil milhões.