Notícia
Twitter estará a preparar-se para anunciar despedimentos
A rede social deverá anunciar esta semana uma redução da sua força de trabalho, podendo mesmo despedir até 300 pessoas. A confirmar-se, decisão surge depois de propostas para compra da empresa não se terem concretizado.
25 de Outubro de 2016 às 13:09
Na sede do Twitter em São Francisco, Estados Unidos, os dias já devem ter sido mais tranquilos. Primeiro, foram as notícias que davam conta do interesse de empresas como a Google e Disney na compra da rede social liderada por Jack Dorsey. Propostas essas que terão falhado.
Nas últimas horas, o rumor de despedimentos paira sobre a empresa. De acordo com a Bloomberg, que cita uma fonte conhecedora do processo, o Twitter está a planear reduzir postos de trabalho, podendo mesmo os despedimentos atingir 300 funcionários – o que representa 8% da força laboral da rede social.
Este anúncio poderá ter lugar ainda esta semana, antes da companhia reportar ao mercado os seus resultados – a apresentação está agendada para a próxima quinta-feira.
Há um ano, quando Jack Dorsey co-fundador do Twitter assumiu o cargo de CEO, foram despedidas 300 pessoas. Em relação as despedimentos que a empresa estará a preparar, e que deve anunciar em breve, não há números fechados. Ou seja, as fontes da agência noticiosa adiantam que o planeamento não está terminado, pelo que os números podem sofrer alterações.
A rede social tem vindo a perder dinheiro. Por isso, tem tentado controlar os gastos numa altura em que o crescimento das vendas tem abrandado. Além disso, o preço das acções da empresa tem desvalorizado, o que significa que o Twitter tem mais dificuldades em pagar aos seus engenheiros com a atribuição deste títulos – prática que ocorre por vezes em start-ups e empresas tecnológicas.
Além disso, esta desvalorização das acções traduz-se igualmente em dificuldades captar ou manter talento face às rivais Alphabet – que detém a Google – e ao Facebbok.
No passado dia 26 de Julho, a companhia anunciou que as receitas no segundo trimestre do ano ascenderam a 602 milhões de dólares, um aumento de 20% face ao mesmo período do ano passado (502,4 milhões de dólares), mas, ainda assim, um resultado inferior ao valor médio estimado pelos analistas: 607 milhões.
Para o terceiro trimestre, a tecnológica previu um volume de negócios também aquém das estimativas do consenso de mercado (entre 590 e 610 milhões, quando a projecção média dos analistas é de 681 milhões).
Nas últimas horas, o rumor de despedimentos paira sobre a empresa. De acordo com a Bloomberg, que cita uma fonte conhecedora do processo, o Twitter está a planear reduzir postos de trabalho, podendo mesmo os despedimentos atingir 300 funcionários – o que representa 8% da força laboral da rede social.
Há um ano, quando Jack Dorsey co-fundador do Twitter assumiu o cargo de CEO, foram despedidas 300 pessoas. Em relação as despedimentos que a empresa estará a preparar, e que deve anunciar em breve, não há números fechados. Ou seja, as fontes da agência noticiosa adiantam que o planeamento não está terminado, pelo que os números podem sofrer alterações.
A rede social tem vindo a perder dinheiro. Por isso, tem tentado controlar os gastos numa altura em que o crescimento das vendas tem abrandado. Além disso, o preço das acções da empresa tem desvalorizado, o que significa que o Twitter tem mais dificuldades em pagar aos seus engenheiros com a atribuição deste títulos – prática que ocorre por vezes em start-ups e empresas tecnológicas.
Além disso, esta desvalorização das acções traduz-se igualmente em dificuldades captar ou manter talento face às rivais Alphabet – que detém a Google – e ao Facebbok.
No passado dia 26 de Julho, a companhia anunciou que as receitas no segundo trimestre do ano ascenderam a 602 milhões de dólares, um aumento de 20% face ao mesmo período do ano passado (502,4 milhões de dólares), mas, ainda assim, um resultado inferior ao valor médio estimado pelos analistas: 607 milhões.
Para o terceiro trimestre, a tecnológica previu um volume de negócios também aquém das estimativas do consenso de mercado (entre 590 e 610 milhões, quando a projecção média dos analistas é de 681 milhões).