Notícia
Serviço de streaming YouTube Music atinge marca dos 50 milhões de subscritores
O serviço de streaming de música da Google, o YouTube Music, terá atingindo a marca dos 50 milhões de utilizadores.
O serviço de streaming de música YouTube Music, que concorre num mercado feroz onde figuram outras gigantes, como a Apple, Amazon ou o Spotify, terá atingido os 50 milhões de subscritores em agosto. Estes números foram avançados ao jornal Financial Times.
Lançado em 2018, associado ao YouTube, a plataforma de vídeo comprada pela Google em 2006, o lançamento do serviço tem sido morno até aqui. No entanto, segundo as fontes com conhecimento dos números, o serviço conseguiu atrair milhões de utilizadores pagos ao longo dos últimos meses.
Em outubro, os números oficiais divulgados pela empresa davam conta de 30 milhões de subscritores. O serviço está também disponível no mercado português, desde novembro de 2018, alguns meses após o lançamento no mercado norte-americano.
Ainda assim, estes 50 milhões deixam a Google longe das marcas de utilizadores pagos de concorrentes como o Spotify. No segundo trimestre deste ano, o Spotify, o serviço sueco criado por Daniel Ek, registava 165 milhões de utilizadores a pagar subscrição. Já a Apple, dona do Apple Music, tem sido mais discreta sobre o número de utilizadores. Em junho de 2019, quando atingiu a marca de 60 milhões de subscritores, a empresa partilhou dados oficiais. É expectável que o número de subscritores tenha continuado a subir ao longo dos últimos anos. As estimativas da Midia, citadas pelo FT, apontam agora para 78 milhões de subscritores.
A Google poderá estar mais próxima de outra big tech, a Amazon, neste mercado do streaming de música. A empresa criada por Jeff Bezos detém o Amazon Music e, no ano passado, reportou que tinha chegado à marca dos 55 milhões de utilizadores. Mais uma vez, sem dados oficiais, restam as estimativas - a Midia aponta para uma base de subscritores de 63 milhões.
Há já alguns anos que a Google demonstra vontade de avançar no serviço de streaming de música. A empresa contratou o executivo Lyor Cohen para liderar o lançamento do YouTube Music e conseguir competir no mesmo mercado que outras gigantes.
O YouTube não respondeu aos pedidos de comentário do FT mas, caso se confirmem estes 50 milhões, trata-se de um ultrapassar das projeções do Morgan Stanley. Os analistas projetavam que, em 2022, este serviço de streaming teria 25 milhões de subscritores.
Lançado em 2018, associado ao YouTube, a plataforma de vídeo comprada pela Google em 2006, o lançamento do serviço tem sido morno até aqui. No entanto, segundo as fontes com conhecimento dos números, o serviço conseguiu atrair milhões de utilizadores pagos ao longo dos últimos meses.
Ainda assim, estes 50 milhões deixam a Google longe das marcas de utilizadores pagos de concorrentes como o Spotify. No segundo trimestre deste ano, o Spotify, o serviço sueco criado por Daniel Ek, registava 165 milhões de utilizadores a pagar subscrição. Já a Apple, dona do Apple Music, tem sido mais discreta sobre o número de utilizadores. Em junho de 2019, quando atingiu a marca de 60 milhões de subscritores, a empresa partilhou dados oficiais. É expectável que o número de subscritores tenha continuado a subir ao longo dos últimos anos. As estimativas da Midia, citadas pelo FT, apontam agora para 78 milhões de subscritores.
A Google poderá estar mais próxima de outra big tech, a Amazon, neste mercado do streaming de música. A empresa criada por Jeff Bezos detém o Amazon Music e, no ano passado, reportou que tinha chegado à marca dos 55 milhões de utilizadores. Mais uma vez, sem dados oficiais, restam as estimativas - a Midia aponta para uma base de subscritores de 63 milhões.
Há já alguns anos que a Google demonstra vontade de avançar no serviço de streaming de música. A empresa contratou o executivo Lyor Cohen para liderar o lançamento do YouTube Music e conseguir competir no mesmo mercado que outras gigantes.
O YouTube não respondeu aos pedidos de comentário do FT mas, caso se confirmem estes 50 milhões, trata-se de um ultrapassar das projeções do Morgan Stanley. Os analistas projetavam que, em 2022, este serviço de streaming teria 25 milhões de subscritores.