Notícia
Portugal está condenado a ter um território desequilibrado?
Nas diferentes regiões do País, tal como acontece em muitas empresas, há diversos ritmos de progresso na inovação e desenvolvimento económico.
23 de Setembro de 2010 às 00:01
Empresas, Universidades, institutos, "clusters" e pólos de competitividade, são actores obrigatórios num cenário onde a inovação se faz para além dos grandes centros e em múltiplos sectores.
A aposta na eficiência colectiva é um dos eixos do programa COMPETE, contribuindo para os Programas Operacionais Regionais e para o objectivo de desenvolvimento sustentado do território. Mas, apesar dos financiamentos garantidos, a evolução acontece a ritmos diferentes, por muito que se tente promover uma homogeneidade territorial.
A Grande Lisboa e o Grande Porto, num eixo que inclui Aveiro e Braga, mantêm-se como regiões mais dinâmicas num mapa do Portugal Tecnológico, onde surgem outros pontos brilhantes de inovação associados normalmente a pólos universitários ou, mais recentemente, aos pólos de competitividade e "clusters" focados em áreas muito específicas, como a das indústrias criativas ou da saúde, por exemplo.
A aposta na eficiência colectiva é um dos eixos do programa COMPETE, contribuindo para os Programas Operacionais Regionais e para o objectivo de desenvolvimento sustentado do território. Mas, apesar dos financiamentos garantidos, a evolução acontece a ritmos diferentes, por muito que se tente promover uma homogeneidade territorial.