Notícia
Google apresenta Gemini, o "maior e mais capaz" modelo de IA que já criou
Este novo modelo, apresentado esta quarta-feira, será integrado no Bard, chatbot da Google e rival do ChatGPT, da OpenAI.
Chama-se Gemini e é o "maior e mais capaz" modelo de inteligência artificial da Alphabet, dona da Google. Este novo modelo, apresentado esta quarta-feira, será integrado no Bard, chatbot da Google e rival do ChatGPT, da OpenAI.
De acordo com a empresa, a capacidade de resposta e compreensão do Gemini é muito superior à dos modelos até agora lançados pela companhia. O novo produto tem capacidade de compreender diferentes tipo de informação, desde vídeo a texto e áudio e está disponível em três versões: o Gemini Ultra, o Gemini Pro e Gemini Nano.
"Esta nova era de modelos representa um dos maiores esforços científicos e de engenharia que executámos enquanto empresa", afirmou Sundar Pichar, CEO da Alphabet, numa nota hoje partilhada.
"Há muito tempo que queríamos construir uma nova versão de modelos de IA, inspirados pela forma como as pessoas compreendem e interagem com o mundo - uma IA que se parece mais como colaboradora do que um pedaço de software", explicou Eli Collins, vice-presidente da DeepMind, empresa de inteligência artificial da Google, citado pela Bloomberg. E o Gemini, disse, "aproxima a empresa dessa visão".
A companhia revelou ainda que o modelo de IA foi submetido a uma série de testes, tendo, em seis dos oito, tido uma melhor desempenho que o modelo GPT-3.5 da OpenAI.
A partir de hoje, os consumidores que quiserem desenvolver aplicações para telemóveis e tablets com base neste modelo já podem increver-se para a versão "nano" e "Pro". A versão "Ultra" só ficará disponível de uma forma mais geral no próximo ano, sendo, para já, reservada a programadores e empresas.
As potencialidades da inteligência artificial abanaram a sociedade em novembro do ano passado, quando a OpenAI lançou o ChatGPT. Desde então, várias empresas deram corda aos investimentos no campo da IA generativa, uma tecnologia que consegue automatizar tarefas como programação ou resumir relatórios.
De acordo com a empresa, a capacidade de resposta e compreensão do Gemini é muito superior à dos modelos até agora lançados pela companhia. O novo produto tem capacidade de compreender diferentes tipo de informação, desde vídeo a texto e áudio e está disponível em três versões: o Gemini Ultra, o Gemini Pro e Gemini Nano.
"Há muito tempo que queríamos construir uma nova versão de modelos de IA, inspirados pela forma como as pessoas compreendem e interagem com o mundo - uma IA que se parece mais como colaboradora do que um pedaço de software", explicou Eli Collins, vice-presidente da DeepMind, empresa de inteligência artificial da Google, citado pela Bloomberg. E o Gemini, disse, "aproxima a empresa dessa visão".
A companhia revelou ainda que o modelo de IA foi submetido a uma série de testes, tendo, em seis dos oito, tido uma melhor desempenho que o modelo GPT-3.5 da OpenAI.
A partir de hoje, os consumidores que quiserem desenvolver aplicações para telemóveis e tablets com base neste modelo já podem increver-se para a versão "nano" e "Pro". A versão "Ultra" só ficará disponível de uma forma mais geral no próximo ano, sendo, para já, reservada a programadores e empresas.
As potencialidades da inteligência artificial abanaram a sociedade em novembro do ano passado, quando a OpenAI lançou o ChatGPT. Desde então, várias empresas deram corda aos investimentos no campo da IA generativa, uma tecnologia que consegue automatizar tarefas como programação ou resumir relatórios.