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China ordena a 11 plataformas de mobilidade que corrijam ilegalidades
Os reguladores Chineses acusaram 11 plataformas de mobilidade, incluindo as geridas pela Didi, pela Meituan e pelo grupo Alibaba, de terem violado a lei ao recrutar motoristas sem carta de condução e por não cumprirem as regras de proteção de dados. Tecnológicas têm até ao final do ano para apresentar plano que corrija estas situações.
Os reguladores chineses ordenaram a 11 plataformas de mobilidade, incluindo as geridas pela Didi, Meituan e Alibaba, para retificar até ao final deste ano os casos de má conduta encontrados, aumentando o escrutínio sobre uma indústria que emprega milhões de trabalhadores.
Responsáveis do Ministério dos Transportes da China convocaram os executivos de 11 tecnológicas de serviços de mobilidade e partilha de boleias - como a Didi, a Meituan e a Alibaba Amap - para os acusarem de prejudicar a concorrência e penalizar os interesses dos passageiros e motoristas, de acordo com uma declaração publicada nesta quinta-feira, 2 de setembro, citada pela Bloomberg.
As autoridades chinesas exigiram que as 11 tecnológicas avançassem com auditorias internas, corrigissem esses erros e que desenhassem planos de cumprimento até ao final do ano. As ações da Meituan reduziram os ganhos após o anúncio e pouco mudaram em Hong Kong. As ações da Alibaba em Hong Kong subiram 2,7%, enquanto as ações da Didi são negociadas nos EUA, cujas bolsas só abrem mais tarde.