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Apple quer aumentar produção do iPhone em 10% para 80 milhões no primeiro semestre

A Apple tem metas ambiciosas para o primeiro semestre do ano, mas o coronavírus pode interferir no plano da produção.

Reuters
28 de Janeiro de 2020 às 09:41
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A Apple quer produzir 80 milhões de iPhone até junho deste ano, 10% acima da fasquia do ano anterior, avança o Nikkei, citado pela Bloomberg.

A tecnológica americana tem encomendas para 65 milhões de unidades de modelos mais antigos, maioritariamente iPhone 11, às quais se somam 15 milhões do novo modelo low-cost, a ser anunciado em março.

Os executivos da empresa, de acordo com a mesma publicação, reconhecem contudo "desafios e incertezas massivos" para a produção de iPhones e Airpods.

Coronavírus ameaça perturbações

O centro de produção da Apple é na China, numa unidade em Zhengzhou e outra perto de Xangai – a mais de 500 quilómetros de distância da cidade de origem do vírus, o que não tranquiliza os analistas. "Não consigo imaginar um cenário no qual não exista uma disrupção da oferta", comenta um dos analistas da Moor Insights & Strategy, Patrick Moorhead, em declarações à Bloomberg.

Uma vez que a Apple costuma lançar novos modelos em setembro, essas metas não parecem estar em risco. Contudo, os planos para avançar com a produção de um iPhone low-cost em fevereiro podem ser afetadas pelo recente surto.

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