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PharmAssistant chama-se agora Line Health e vai testar nova solução nos EUA

A start-up portuguesa PharmAssistant mudou de nome e agora é a Line Health. A empresa criou um dispensador inteligente para garantir que as pessoas tomam o medicamento certo, à hora certa. O novo dispensador garante apoio na organização dos medicamentos, alerta quando é hora de tomar.

03 de Setembro de 2015 às 19:22
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A PharmAssistant, uma start-up nacional que desenvolveu uma caixa "inteligente" para medicamentos, mudou de nome. Agora chama-se Line Health. Apesar da mudança de nome, o objectivo é o mesmo: que as pessoas tomem os seus medicamente no horário correcto.

O comunicado da Line Health explica que foi desenvolvido um novo dispensador inteligente para medicamentos que "garante o apoio na organização dos medicamentos (quando a maioria dos erros ocorrem), alerta quando é hora de tomar, e informa cuidadores e familiares (desde que autorizados pelo utilizador) quando há falhas na toma". Tendo já sido efectuado um novo pedido de patente para este dispensador.

A solução da Line Health incluiu também uma aplicação móvel. Esta app, além de adaptar-se à realidade e ao tratamento de cada doente, integra igualmente "qualquer smart device (como medidores de tensão, glucómetros ou activity trackers)". Esta aplicação emite ainda um alerta para médicos, prestadores de cuidados de saúde, quando alguma situação requer a atenção destes.

No próximo ano, a solução da Line Health vai ser testada, através de um piloto, nos Estados Unidos da América (algo que resultado de uma parceria com o NeuroTexas Institute). O teste vai ser feito junto de doentes que sofreram um ataque cardíaco com o intuito de acompanhar a recuperação dos doentes, refere o comunicado. O objectivo destes testes é diminuir as readmissões nos hospitais no prazo de 30 dias.

Para levar a cabo esta nova etapa na vida da start-up, a equipa de gestão da Line Health já se divide entre Austin, no Texas, e Lisboa.

"Somos disruptivos num mercado que não conheceu inovação durante décadas, por isso, acreditamos que, para ter sucesso, é fundamental apostar na integração. O médico, a farmácia, os hospitais, os reguladores, as seguradoras de saúde, a indústria farmacêutica devem trabalhar em conjunto para ter sucesso, já que todos têm o mesmo objectivo: melhorar a saúde do doente. Trabalhamos e existimos para adicionar valor a todos os stakeholders da saúde, com o paciente no centro da equação", explica Diogo Ortega, CEO da start-up em comunicado.

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