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Administrador não executivo: lobista ou protector da ética?
O presidente do Instituto de Corporate Governance, Pedro Rebelo de Sousa, avisa que o cargo exercido pela ex-ministra das Finanças na Arrow serve para fiscalizar a comissão executiva, sendo um factor “muito valorizado” pelos investidores internacionais.
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Pedro Rebelo de Sousa sustenta que "remunerar os administradores sem avaliar é uma contradição" e reconhece que os sistemas de governo das empresas financeiras foram "um autêntico laboratório" de falhas. O Instituto Português de Corporate Governance organizou um programa avançado para administradores não-executivos (ANE), em que fez a "necessária pedagogia" junto dos 28 participantes sobre uma actividade "de extrema responsabilidade"....