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Qualidade que marca pontos

Há 22 anos que a relação de parceria entre a DHL e a Adélio Gonçalves da Silva, Lda existe.

03 de Março de 2011 às 10:07
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"A divulgação que temos conseguido chega sobretudo por via do trabalho que realizamos",
Fernando Silva da Adélio Gonçalves da Silva

Distinção O Parceiro da Excelência - DHL
Negócio Oficina
Facturação anual 500 mil euros
Trabalhadores 12



Há 22 anos que a relação de parceria entre a DHL e a Adélio Gonçalves da Silva, Lda existe. Em 2007 já tinha merecido uma menção honrosa à oficina da Maia. No ano passado acabou por resultar no prémio para O Parceiro da Excelência. Fernando Silva, filho dos donos e colaborador da empresa, defende que a aposta da oficina na qualidade de serviço e o esforço para cultivar uma boa relação com o cliente têm sido uma mais-valia e um elemento central na conquista e fidelização de clientes, nos trinta e três anos de actividade no mercado.

Como explica, ao nível dos serviços prestados não há hoje diferenças significativas a distinguir a generalidade das oficinas, as diferenças fazem-se mais a nível técnico. "Não somos muito diferentes da outras oficinas em termos de áreas cobertas, face à concorrência, mas a nível técnico e tecnológico temos feito um grande esforço para estar na linha da frente", defende.

O reconhecimento conseguido no ano passado é essencialmente um troféu para saborear dentro da empresa que, directamente, não será usado para promover a oficina, mas indirectamente acabará por servir também esse objectivo. No "site" da AGS já existem referências à distinção e no universo da DHL - até junto de outros parceiros -, o responsável acredita que o impacto, incluindo no que se refere à capacidade de captar novos negócios, pode existir.

"Não temos tido oportunidade para apostar na promoção externa da empresa e por isso a divulgação que temos conseguido chega sobretudo por via do trabalho que realizamos", sublinha Fernando Silva, que dá o rosto pelo projecto lançado pelos pais, que hoje recebe uma média mensal de 160 a 180 viaturas para reparação, 80 por cento das quais chegam de empresas.
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