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Olhando para a beActive, os novos media só podem ser encarados como algo positivo

30 de Setembro de 2010 às 10:51
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"A indústria da publicidade vai ter de mudar para que o negócio dos media digitais se possa tornar interessante". Nuno Bernardo, director-geral da beActive

Empresa: beActive
Data de criação: Fevereiro de 2003
Volume de negócios em 2009: 2 milhões de euros
Produções de marca: Diário de Sofia, Sexy - A História de Ana Malhoa





Olhando para a beActive, os novos media só podem ser encarados como algo positivo: em primeiro lugar, sem eles a empresa provavelmente não existiria, em segundo, não conseguiria entrar no ultra-competitivo mercado da televisão. "Os novos media permitem que possamos ter uma produção constante e chegar ao nosso consumidor-alvo sem ter que passar pelos 'gatekeepers' que são os directores de programas de televisão", explica Nuno Bernardo.

O negócio tem potencial de crescimento, mas precisa de uma estratégia própria ao nível do investimento publicitário.

"A indústria da publicidade vai ter que mudar para que o negócio dos media digitais se possa tornar interessante. Ainda não o é porque grande parte do investimento publicitário continua demasiado concentrado na televisão generalista, e de forma desproporcional à importância assumida pelos restantes meios".






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