Notícia
Apoios cobrem totalidade dos custos
É um programa da Comissão Europeia, existe desde 1984, e vai na sétima edição. Desta vez a vigorar entre 2006 e 2013, tem como objectivo principal tornar a União Europeia uma região líder na área da Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (I&DT), uma das...
28 de Maio de 2009 às 22:06
Apoios cobrem totalidade dos custos
A participação de Portugal no Programa-Quadro de Investigação & Desenvolvimento Tecnológico da Comissão Europeia é ainda modesta.
O que é?
É um programa da Comissão Europeia, existe desde 1984, e vai na sétima edição. Desta vez a vigorar entre 2006 e 2013, tem como objectivo principal tornar a União Europeia uma região líder na área da Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (I&DT), uma das metas para tornar a Europa numa sociedade e numa economia baseada no conhecimento. A regra é a de apoiar os projectos a 100%, num financiamento que se pode estender por um período até dois a três anos. O sétimo Plano-Quadro disponibiliza, no total, 52 mil milhões de euros.
Qual a participação portuguesa?
A participação nacional tem vindo a melhorar, mas ainda é considerada insatisfatória. Segundo dados relativos à execução do programa em 2007, a participação portuguesa já revela melhorias em relação ao anterior Plano-Quadro. No entanto, "ainda se encontra aquém das expectativas", entende a Inova+. O sétimo Quadro-Plano é bastante competitivo e as instituições portuguesas, na globalidade, não obtêm um financiamento igual ou superior à comparticipação portuguesa para o Programa (que é de 1% do PIB), considerado o objectivo mínimo pretendido. E, por regra, são as universidades que puxam pela participação das empresas.
Em que lugar está Portugal na apresentação de candidaturas?
Portugal encontrava-se na 15ª posição no "ranking" de candidaturas submetidas e valor de pedidos de financiamento ao sétimo Plano-Quadro, entre os 27 países-membros da União Europeia. Cada instituição portuguesa que viu a sua candidatura aprovada recebeu, em média, um financiamento de aproximadamente 200 mil euros.
Quando analisada a taxa de sucesso das candidaturas apresentadas ao sétimo Plano Quadro, Portugal encontra-se na 18ª posição no "ranking" da Europa a 27.
Quais as áreas do programa com maior participação?
Nanociências, nanotecnologias, materiais e novas tecnologias de produção;
Tecnologias de informação e comunicação;
Ambiente;
Energia;
Transportes.
Saiba mais em http://cordis.europa.eu/
O QREN pode dar uma ajuda?
O Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), em vigor no período de 2006 a 2013, é uma das portas de acesso a programas de inovação para as empresas nacionais. No bolo global para as empresas, há um total de 5,5 mil milhões de euros entre financiamento público e privado para gastar em sete anos, através do Programa Operacional Factores de Competitividade, com a maior fatia a caber ao Eixo II, para a Inovação e Renovação do Modelo Empresarial e do Padrão de Especialização.
Saiba mais em: http://www.qren.pt/ e www.pofc.qren.pt/
A participação de Portugal no Programa-Quadro de Investigação & Desenvolvimento Tecnológico da Comissão Europeia é ainda modesta.
É um programa da Comissão Europeia, existe desde 1984, e vai na sétima edição. Desta vez a vigorar entre 2006 e 2013, tem como objectivo principal tornar a União Europeia uma região líder na área da Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (I&DT), uma das metas para tornar a Europa numa sociedade e numa economia baseada no conhecimento. A regra é a de apoiar os projectos a 100%, num financiamento que se pode estender por um período até dois a três anos. O sétimo Plano-Quadro disponibiliza, no total, 52 mil milhões de euros.
Qual a participação portuguesa?
A participação nacional tem vindo a melhorar, mas ainda é considerada insatisfatória. Segundo dados relativos à execução do programa em 2007, a participação portuguesa já revela melhorias em relação ao anterior Plano-Quadro. No entanto, "ainda se encontra aquém das expectativas", entende a Inova+. O sétimo Quadro-Plano é bastante competitivo e as instituições portuguesas, na globalidade, não obtêm um financiamento igual ou superior à comparticipação portuguesa para o Programa (que é de 1% do PIB), considerado o objectivo mínimo pretendido. E, por regra, são as universidades que puxam pela participação das empresas.
Em que lugar está Portugal na apresentação de candidaturas?
Portugal encontrava-se na 15ª posição no "ranking" de candidaturas submetidas e valor de pedidos de financiamento ao sétimo Plano-Quadro, entre os 27 países-membros da União Europeia. Cada instituição portuguesa que viu a sua candidatura aprovada recebeu, em média, um financiamento de aproximadamente 200 mil euros.
Quando analisada a taxa de sucesso das candidaturas apresentadas ao sétimo Plano Quadro, Portugal encontra-se na 18ª posição no "ranking" da Europa a 27.
Quais as áreas do programa com maior participação?
Nanociências, nanotecnologias, materiais e novas tecnologias de produção;Tecnologias de informação e comunicação;Ambiente;Energia;Transportes.Saiba mais em http://cordis.europa.eu/
O QREN pode dar uma ajuda?
O Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), em vigor no período de 2006 a 2013, é uma das portas de acesso a programas de inovação para as empresas nacionais. No bolo global para as empresas, há um total de 5,5 mil milhões de euros entre financiamento público e privado para gastar em sete anos, através do Programa Operacional Factores de Competitividade, com a maior fatia a caber ao Eixo II, para a Inovação e Renovação do Modelo Empresarial e do Padrão de Especialização.
Saiba mais em: http://www.qren.pt/ e www.pofc.qren.pt/
