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Na primeira fase, foram recebidas 143 candidaturas de 386 empreendedores para investimentos de 49,4 milhões de euros.

Negócios 31 de Janeiro de 2013 às 09:52
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Empreendedorismo
Portugal Ventures espera candidatos

 

A Portugal Ventures, capital de risco pública, lançou uma segunda fase de candidaturas para investimentos em projectos de empreendedorismo. A nova fase da "call for entrepreneurship" termina a 28 de Fevereiro.


Os interessados têm de fazer a sua candidatura e, depois de análise, poderão ser seleccionados para investimentos de até 750 mil euros, num máximo de 85% do orçamento. O empreendedor terá de entrar com 15%.


Para esta fase, a Portugal Ventures está a requerer candidaturas de projectos ligados às tecnologias de informação e de comunicação, electrónica e Internet, ciências da vida, recursos endógneos, nanotecnologia e materiais.


Como os candidatos têm de entregar um projecto já pronto a receber investimento, a Portugal Ventures firmou parcerias com 28 entidades que podem ajudar na preparação e estruturação dos projectos.


Depois de recepcionadas as candidaturas, "os projectos são apreciados com a intervenção de painéis de avaliação multidisciplinares compostos por peritos empresariais e tecnológicos, nacionais e internacionais", diz a Portugal Ventures, numa nota enviada ao Negócios, explicando que seleccionará para investimento os projectos que "demonstrem possuir maior potencial de crescimento e capacidade para se assumirem como empresas de excelência a nível mundial". Os seleccionados vão, também, obter aconselhamento por especialistas e redes de contactos. E, "através de parcerias estratégicas estabelecidas pela Portugal Ventures, os projectos podem ser incubados e acelerados em pólos internacionais de inovação", acrescenta.


Este é um programa que já teve a sua primeira fase de candidaturas, na qual foram recebidos 143 projectos apresentados por 386 empreendedores, com potencial de investimento de 49,4 milhões de euros. As candidaturas ainda estão a ser avaliadas. O programa para o empreendedorismo tem disponíveis 20 milhões de euros. AM

 

 


Estágios no Alqueva distinguidos

 

O projecto que colocou jovens licenciados a realizar estágios em cinco aldeias ribeirinhas do Alqueva, com o objectivo de ajudarem a dinamizar as economias locais, foi distinguido pelo Governo devido à sua "importância" para o desenvolvimento regional, anunciou ontem um dos promotores.

 

Num comunicado enviado à Lusa, a Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA) refere que o projecto "Aldeias Ribeirinhas do Grande Lago Alqueva" recebeu a distinção do Programa Estratégico para o Empreendedorismo e a Inovação (+e+i) do Ministério da Economia e do Emprego. Através do projecto em causa, 15 jovens licenciados estão a estagiar, desde Dezembro e durante nove meses, em quatro aldeias do distrito de Évora, Capelins, Luz, Alqueva e Campinho, e uma do distrito de Beja, Povoa de São Miguel/Estrela.

 

 


Conjuntura
Número de insolvências cresce

 

O número de empresas insolventes em Portugal aumentou 41% em 2012, para 6.688, face a 2011, com o sector da construção a ser o mais atingido, indicou um estudo anual da seguradora de crédito e caução Cosec, citado pela Lusa. Este sector representou cerca de 28% do total das insolvências verificadas em 2012, com 1.846 casos, explica também o estudo, realçando que o total das insolvências de empresas aumentou 43% no ano passado, quando comparado com o ano anterior. Por distritos, o Porto continua a ser o que maior peso apresenta, com 24% das insolvências a nível nacional.

 

 


Menos passageiros no Douro

 

A via navegável do Douro registou 450 mil passageiros em 2012, com uma quebra de 11% nos cruzeiros de um dia e uma subida de 6% no segmento barco-hotel. Segundo dados fornecidos pela Delegação do Norte e Douro do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM), em 2012 passaram pela via navegável 450 passageiros. Neste período verificou-se um decréscimo global de 11% nos cruzeiros de um dia, para os 136 mil. Este segmento de viagens tem como principais clientes os portugueses, que representam mais de 80% deste mercado.

 

O administrador delegado do IPTM, Joaquim Gonçalves, afirmou à agência Lusa que "há um afastamento deste público deste tipo de percursos diários". Em dois anos, este produto registou uma quebra de 22%. Por outro lado, constatou-se um aumento de 6% de passageiros em barcos-hotel, ficando perto dos 30 mil passageiros.

 

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