Notícia
Meo lança OPA sobre Media Capital a 2,5546 euros por acção
A Meo lançou OPA sobre a Media Capital, propondo-se pagar 2,5546 euros por cada acção.
Depois de estabelecido o acordo para comprar a posição na Prisa pela Meo, a empresa detida pela Altice viu-se obrigada a lançar uma OPA (Oferta Pública de Aquisição) sobre a cotada nacional.
Oferece 2,5546 euros por acção, o que colocará a oferta nos 11,5 milhões de euros. Esta oferta está 18% abaixo da cotação da Media Capital, que fechou a sessão de quinta-feira nos 3,11 euros. O preço oferecido pela Altice corresponde à média ponderada da cotação nos últimos seis meses.
A empresa diz no anúncio preliminar que "a contrapartida oferecida cumpre o disposto no artigo 188.º, n.º 1, do Cód.VM, e corresponde ao preço médio ponderado de fecho das acções no mercado regulamentado Euronext Lisbon, nos seis meses imediatamente anteriores à divulgação deste Anúncio Preliminar".
"A contrapartida será revista em alta para um montante correspondente à diferença positiva, se aplicável, entre o preço final ajustado por acção de acordo com o contrato de compra e venda, calculado por referência à data da transmissão das ações da Sociedade Visada objecto do Contrato de Compra e Venda, e a contrapartida estabelecida neste Anúncio Preliminar", diz ainda o anúncio preliminar.
A Prisa fez saber que acordou a venda tem em conta um valor total de 440 milhões de euros.
De acordo com o anúncio preliminar na OPA, a oferta está sujeita a três condições. Registo pela CMVM, obtenção da aprovação pela Autoridade da Concorrência e pela ERC. Mas vai já avisando que qualquer remédio que mude de forma significativa o objecto da aquisição pode resultar na não conclusão do negócio.
A Meo vai dizendo que esta aquisição enquadra-se na estratégia da Altice de convergência. Aliás, as declarações de Paulo Neves, presidente da Meo, e dos responsáveis da Altice têm ido nesse sentido. A Altice diz desde já que se compromete "a manter a plataforma aberta" da TVI, pretendendo investir na digitalização dessa mesma plataforma. Além disso quer "desenvolver novos canais televisivos e formatos, lançar serviços novos e inovadores, aumentar os investimentos em conteúdos portugueses, melhorar o alcance de canais fundamentais".
Uma palavra ainda para a Plural, que produz conteúdos que é para reforçar.
Oferece 2,5546 euros por acção, o que colocará a oferta nos 11,5 milhões de euros. Esta oferta está 18% abaixo da cotação da Media Capital, que fechou a sessão de quinta-feira nos 3,11 euros. O preço oferecido pela Altice corresponde à média ponderada da cotação nos últimos seis meses.
"A contrapartida será revista em alta para um montante correspondente à diferença positiva, se aplicável, entre o preço final ajustado por acção de acordo com o contrato de compra e venda, calculado por referência à data da transmissão das ações da Sociedade Visada objecto do Contrato de Compra e Venda, e a contrapartida estabelecida neste Anúncio Preliminar", diz ainda o anúncio preliminar.
A Prisa fez saber que acordou a venda tem em conta um valor total de 440 milhões de euros.
De acordo com o anúncio preliminar na OPA, a oferta está sujeita a três condições. Registo pela CMVM, obtenção da aprovação pela Autoridade da Concorrência e pela ERC. Mas vai já avisando que qualquer remédio que mude de forma significativa o objecto da aquisição pode resultar na não conclusão do negócio.
A Meo vai dizendo que esta aquisição enquadra-se na estratégia da Altice de convergência. Aliás, as declarações de Paulo Neves, presidente da Meo, e dos responsáveis da Altice têm ido nesse sentido. A Altice diz desde já que se compromete "a manter a plataforma aberta" da TVI, pretendendo investir na digitalização dessa mesma plataforma. Além disso quer "desenvolver novos canais televisivos e formatos, lançar serviços novos e inovadores, aumentar os investimentos em conteúdos portugueses, melhorar o alcance de canais fundamentais".
Uma palavra ainda para a Plural, que produz conteúdos que é para reforçar.
(Notícia actualizada às 7:55)