Notícia
Media Capital reduz perdas no semestre para 8,5 milhões
A dona da TVI reduziu os prejuízos semestrais em 5,9 milhões de euros, para 8,5 milhões. Receitas operacionais sobem 32% e atingem 72,8 milhões de euros.
A Media Capital fechou a primeira metade do ano com prejuízos de 8,5 milhões de euros, uma melhoria de 5,9 milhões face aos valores registados nos primeiros seis meses do ano passado, informou quarta-feira à noita a dona da TVI.
Em comunicado à CMVM, a Media Capital indica que os rendimentos operacionais ascenderam a 72,8 milhões de euros, uma subida de 32% face aos 55,3 milhões de um ano antes. Já o EBITDA melhorou em 60%, cifrando-se em 4,5 milhões de euros negativos.
O EBITDA excluindo gastos com provisões e reestruturações registou uma subida de 80%, situando-se agora em dois milhões de euros negativos.
Ao nível das receitas, o segmento de televisão observou um crescimento de 33%, para 61,4 milhões de euros, ao passo que a produção audiovisual subiu 48%, para 16,4 milhões. A unidade de negócios da rádio e entretenimento faturou mais 17%, atingindo os 7,3 milhões de euros.
As receitas publicitárias avançaram 34%, cifrando-se em 50 milhões de euros.
Já os gastos operacionais aumentaram 16%, fixando-se em 77,3 milhões de euros, sendo que os gastos com provisões e reestruturações quase duplicaram (+91%), para os 2,5 milhões.
A dívida financeira da dona da TVI diminuiu em 16% face a dezembro de 2020, para 87 milhões de euros, contudo, a dívida líquida agravou-se em 7%, ascendendo a 85,7 milhões de euros, fruto da quebra de 95% na rubrica de caixa e equivalentes, que passou de 23,6 para 1,3 milhões de euros.
Em comunicado à CMVM, a Media Capital indica que os rendimentos operacionais ascenderam a 72,8 milhões de euros, uma subida de 32% face aos 55,3 milhões de um ano antes. Já o EBITDA melhorou em 60%, cifrando-se em 4,5 milhões de euros negativos.
Ao nível das receitas, o segmento de televisão observou um crescimento de 33%, para 61,4 milhões de euros, ao passo que a produção audiovisual subiu 48%, para 16,4 milhões. A unidade de negócios da rádio e entretenimento faturou mais 17%, atingindo os 7,3 milhões de euros.
As receitas publicitárias avançaram 34%, cifrando-se em 50 milhões de euros.
Já os gastos operacionais aumentaram 16%, fixando-se em 77,3 milhões de euros, sendo que os gastos com provisões e reestruturações quase duplicaram (+91%), para os 2,5 milhões.
A dívida financeira da dona da TVI diminuiu em 16% face a dezembro de 2020, para 87 milhões de euros, contudo, a dívida líquida agravou-se em 7%, ascendendo a 85,7 milhões de euros, fruto da quebra de 95% na rubrica de caixa e equivalentes, que passou de 23,6 para 1,3 milhões de euros.