Notícia
BBC vai eliminar 450 empregos na redação
A BBC espera poupar 80 milhões de libras esterlinas (cerca de 95 milhões de euros) até 2022, mas metade deste montante já foi conseguido. O restante deve ser alcançado com as medidas agora anunciadas.
29 de Janeiro de 2020 às 15:25
A BBC anunciou hoje que vai eliminar 450 postos de trabalho na redação, no quadro de um plano de "modernização" que visa adaptar-se aos novos usos do público, quando se aproximam negociações sobre o seu financiamento.
"Devemos remodelar a BBC News para a próxima década de forma a economizar somas substanciais", anunciou a diretora de informação, Fran Unsworth, num comunicado em que precisa que as reduções de emprego ligadas a estas mudanças ascendem a cerca de 450.
O grupo audiovisual público quer investir mais no digital.
A BBC espera poupar 80 milhões de libras esterlinas (cerca de 95 milhões de euros) até 2022, mas metade deste montante já foi conseguido. O restante deve ser alcançado com as medidas agora anunciadas.
O financiamento do grupo audiovisual público britânico deve ser revisto em 2022, num contexto político difícil.
O diretor-geral da BBC, Tony Hall, anunciou no passado dia 20 que irá renunciar ao cargo no próximo verão, num contexto de tensão com o atual Governo.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, defendeu uma redução da taxa e das multas para quem não a paga, pondo em causa o financiamento do grupo que emprega cerca de 22.000 pessoas.
"Devemos remodelar a BBC News para a próxima década de forma a economizar somas substanciais", anunciou a diretora de informação, Fran Unsworth, num comunicado em que precisa que as reduções de emprego ligadas a estas mudanças ascendem a cerca de 450.
A BBC espera poupar 80 milhões de libras esterlinas (cerca de 95 milhões de euros) até 2022, mas metade deste montante já foi conseguido. O restante deve ser alcançado com as medidas agora anunciadas.
O financiamento do grupo audiovisual público britânico deve ser revisto em 2022, num contexto político difícil.
O diretor-geral da BBC, Tony Hall, anunciou no passado dia 20 que irá renunciar ao cargo no próximo verão, num contexto de tensão com o atual Governo.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, defendeu uma redução da taxa e das multas para quem não a paga, pondo em causa o financiamento do grupo que emprega cerca de 22.000 pessoas.