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Tabaqueira ganha prémio por contribuir para a melhoria da saúde

A subsidiária portuguesa da Philip Morris International foi distinguida pela Associação Portuguesa de Ética Empresarial pelas suas boas práticas de sustentabilidade na área “Saúde de Qualidade”.

Philip Morris International
21 de Setembro de 2018 às 11:54
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A Associação Portuguesa de Ética Empresarial (APEE) distinguiu a Tabaqueira "pelas suas práticas de sustentabilidade relacionadas com o desenvolvimento de produtos que têm em vista a redução dos malefícios decorrentes do consumo de produtos de tabaco combustíveis", anunciou a organização, em comunicado.

 

A subsidiária portuguesa da Philip Morris International (PMI) ganhou esta distinção na área "Saúde de Qualidade" no âmbito da iniciativa Reconhecimento de Práticas Responsabilidade Social e Sustentabilidade, promovida pela APEE, que "visa distinguir a implementação de políticas e modelos de boa governação em organizações dos sectores público e privado, com e sem fins lucrativos, que criam valor para as suas partes interessadas e contribuem activamente para o desenvolvimento sustentável".

 

A maior produtora de tabaco instalada em Portugal apresentou a sua candidatura a esta iniciativa na área "Saúde de Qualidade", uma das 17 categorias em jogo no quadro da responsabilidade social e dos objectivos de desenvolvimento sustentável (ODS) das Nações Unidas.

 

"Um júri independente, constituído por representantes de organizações de diversas áreas, escolhido pela APEE, distinguiu a empresa pelas suas práticas naquele domínio, reconhecendo em especial os ganhos que poderão resultar para a saúde pública da substituição do consumo dos produtos de tabaco combustíveis por produtos sem combustão", enfatiza a associação.

 

"Esta distinção é um reconhecimento da nossa postura de mercado e um estímulo para continuarmos a desenvolver e a disponibilizar produtos que proponham aos fumadores adultos uma nova e melhor opção para si próprios e para a sociedade", reagiu Miguel Matos, director-geral da Tabaqueira.

 

A produtora de tabaco defende que "é hoje consensual entre a comunidade científica que a combustão e o fumo que aquela gera constituem a principal fonte da nocividade do consumo de produtos de tabaco e que a nicotina, não sendo inócua, embora factor de dependência, não seja causa da maior parte das doenças associadas ao consumo de cigarros".

 

Daí que, sustenta a dona da Tabaqueira, a PMI tenha dedicado "os últimos 15 anos a desenvolver produtos alternativos aos cigarros, capazes de providenciar a administração de nicotina sem recurso a qualquer processo de combustão".

 

A PMI assumiu entretanto "o compromisso de contribuir para a construção de um futuro livre de fumo e de proceder à substituição dos cigarros por produtos sem combustão no mais breve prazo possível".

 

Para calibrar "a seriedade desse compromisso", a PMI revela que "em 2017 aproximadamente 40% da despesa comercial da empresa em todo o mundo e cerca de 75% do investimento global da PMI" se destinaram "aos produtos que disponibilizam nicotina sem combustão", sendo sua "ambição" que 30% das suas vendas sejam até 2025 constituídas por produtos sem combustão.

 

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