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Tabaqueira ganha prémio por contribuir para a melhoria da saúde
A subsidiária portuguesa da Philip Morris International foi distinguida pela Associação Portuguesa de Ética Empresarial pelas suas boas práticas de sustentabilidade na área “Saúde de Qualidade”.
A Associação Portuguesa de Ética Empresarial (APEE) distinguiu a Tabaqueira "pelas suas práticas de sustentabilidade relacionadas com o desenvolvimento de produtos que têm em vista a redução dos malefícios decorrentes do consumo de produtos de tabaco combustíveis", anunciou a organização, em comunicado.
A subsidiária portuguesa da Philip Morris International (PMI) ganhou esta distinção na área "Saúde de Qualidade" no âmbito da iniciativa Reconhecimento de Práticas Responsabilidade Social e Sustentabilidade, promovida pela APEE, que "visa distinguir a implementação de políticas e modelos de boa governação em organizações dos sectores público e privado, com e sem fins lucrativos, que criam valor para as suas partes interessadas e contribuem activamente para o desenvolvimento sustentável".
A maior produtora de tabaco instalada em Portugal apresentou a sua candidatura a esta iniciativa na área "Saúde de Qualidade", uma das 17 categorias em jogo no quadro da responsabilidade social e dos objectivos de desenvolvimento sustentável (ODS) das Nações Unidas.
"Um júri independente, constituído por representantes de organizações de diversas áreas, escolhido pela APEE, distinguiu a empresa pelas suas práticas naquele domínio, reconhecendo em especial os ganhos que poderão resultar para a saúde pública da substituição do consumo dos produtos de tabaco combustíveis por produtos sem combustão", enfatiza a associação.
"Esta distinção é um reconhecimento da nossa postura de mercado e um estímulo para continuarmos a desenvolver e a disponibilizar produtos que proponham aos fumadores adultos uma nova e melhor opção para si próprios e para a sociedade", reagiu Miguel Matos, director-geral da Tabaqueira.
A produtora de tabaco defende que "é hoje consensual entre a comunidade científica que a combustão e o fumo que aquela gera constituem a principal fonte da nocividade do consumo de produtos de tabaco e que a nicotina, não sendo inócua, embora factor de dependência, não seja causa da maior parte das doenças associadas ao consumo de cigarros".
Daí que, sustenta a dona da Tabaqueira, a PMI tenha dedicado "os últimos 15 anos a desenvolver produtos alternativos aos cigarros, capazes de providenciar a administração de nicotina sem recurso a qualquer processo de combustão".
A PMI assumiu entretanto "o compromisso de contribuir para a construção de um futuro livre de fumo e de proceder à substituição dos cigarros por produtos sem combustão no mais breve prazo possível".
Para calibrar "a seriedade desse compromisso", a PMI revela que "em 2017 aproximadamente 40% da despesa comercial da empresa em todo o mundo e cerca de 75% do investimento global da PMI" se destinaram "aos produtos que disponibilizam nicotina sem combustão", sendo sua "ambição" que 30% das suas vendas sejam até 2025 constituídas por produtos sem combustão.