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Lucro da Ramada cede 48% para 10,4 milhões em 2023
Entre janeiro e dezembro de 2023, as receitas totais da Ramada fixaram-se 141,2 milhões de euros, abaixo dos cerca de 194,5 milhões de euros do ano anterior.
Lusa
21 de Março de 2024 às 20:38
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A Ramada -- Investimentos e Indústria obteve um lucro de 10,4 milhões de euros em 2023, menos 48% do que no período homólogo, informou esta quinta-feira a empresa.
"O resultado líquido consolidado registado em 2023 no valor de 10.413 milhares de euros, apresentou um decréscimo de 48,0% face ao resultado líquido de 2022", lê-se no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma nota, em 2022 a empresa tinha registado 20 milhões de euros de lucro.
Entre janeiro e dezembro de 2023, as receitas totais da Ramada fixaram-se 141,2 milhões de euros, abaixo dos cerca de 194,5 milhões de euros do ano anterior.
Já os custos totais representaram, aproximadamente, 123,4 milhões de euros, um quebra de 25,5% relativamente a 2022.
O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA), por seu turno, situou-se, no período em análise, em 17,8 milhões de euros, menos 38,8% do que em 2022.
No final de 2023, o endividamento líquido do grupo era de 30 milhões de euros.
"Em face do contexto atual da economia europeia, das elevadas taxas de juro, do ciclo negativo das 'commodities', estamos a preparar-nos para um 2024 particularmente desafiante", sublinhou a empresa.
"O resultado líquido consolidado registado em 2023 no valor de 10.413 milhares de euros, apresentou um decréscimo de 48,0% face ao resultado líquido de 2022", lê-se no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Entre janeiro e dezembro de 2023, as receitas totais da Ramada fixaram-se 141,2 milhões de euros, abaixo dos cerca de 194,5 milhões de euros do ano anterior.
Já os custos totais representaram, aproximadamente, 123,4 milhões de euros, um quebra de 25,5% relativamente a 2022.
O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA), por seu turno, situou-se, no período em análise, em 17,8 milhões de euros, menos 38,8% do que em 2022.
No final de 2023, o endividamento líquido do grupo era de 30 milhões de euros.
"Em face do contexto atual da economia europeia, das elevadas taxas de juro, do ciclo negativo das 'commodities', estamos a preparar-nos para um 2024 particularmente desafiante", sublinhou a empresa.
