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CR7 vende sandálias a 40 euros e sapatos até 140. Veja a coleção

O regresso da linha de calçado CR7 é feito de preços de venda ao público bastante mais baixos do que na fracassada primeira vida da marca, oscilando entre os 40 euros por um par de sandálias e o máximo de 140 euros por uns sapatos, contra os 65 a 600 euros de outrora.

15 de Fevereiro de 2019 às 16:15
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Na primeira vida dos sapatos não desportivos da marca de Cristiano Ronaldo, que durou cerca de dois anos, entre 2015 e 2017, e tornou-se um fracasso de vendas, a CR7 Footwear entrou no mercado mundial com preços de luxo - a linha CR7 "formal" custava, em média, entre 300 e 600 euros o par, enquanto na linha do "dia-a-dia", que incluía o calçado infantil, os preços oscilavam entre os 65 e os 200 euros.

 

Relançada esta segunda-feira, 11 de Fevereiro, a renovada linha de calçado CR7 apresenta preços de venda ao público (PVP) muito mais baixos: "Os PVP estão entre os 40 euros para sandálias e os 140 euros para sapatos", revelou, ao Negócios, Nuno Romão, diretor da Nolive, a nova detentora da licença de conceção, produção e comercialização da linha de calçado CR7.

 

Esta primeira coleção, que é acompanhada por outros acessórios como carteiras, cintos e malas, será exclusivamente para homem e terá "cerca de 120 referências". Ainda "em estudo" está o possível lançamento de uma linha infantil, adiantou o mesmo empresário.

 

Detentora da licença da exploração da marca norte-americana de calçado Hush Puppies em Portugal, onde opera 10 lojas, e das insígnias e sapatos da apresentadora do "Programa da Cristina" da SIC, foi "o bom trabalho feito com a marca Cristina Ferreira" que determinou a conquista da CR7 pela Nolive, garantiu Nuno Romão.  

 

O empresário revelou que toda a marroquinaria (carteiras, cintos e malas) CR7 vai ser produzida longe do país de origem de Cristiano Ronaldo, sobretudo na China, e apenas 30% dos sapatos serão "made in" Portugal.

 

Para começou, o calçado CR7 já "tem encomendas para Portugal, Itália, Espanha, México, Egito e Bélgica", afiançou Romão, que lidera a equipa da Nolive, empresa sediada no número 104 da Rua José Monteiro Salazar, no Porto.

 

A Nolive foi fundada, em 2007, por Nuno Romão, de 52 anos, e Nancy Oliveira, de 44, que continuam a gerir as operações, mesma após terem vendido 65% do capital da empresa, em 2016, ao grupo francês Royer.

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