Notícia
Belga Krest vende torre de escritórios no Parque das Nações a gestora de fundo alemã
Numa altura em que o mercado global de imobiliário comercial está em baixa, a operação reforça a atratividade de Portugal para investidores, acreditam os responsáveis da Krest.
A belga Krest Real Estate Investments vendeu a "K-Tower Lisbon Business Centre", localizada no Parque das Nações, à Real I.S. AG. É a primeira compra em Portugal desta gestora de fundos de investimento imobiliário com sede em Munique, Alemanha. A informação foi enviada esta manhã às redações, não tendo sido revelado o valor do negócio.
O edifício é atualmente ocupado na sua totalidade por dois inquilinos: a Critical Techworks – uma joint venture entre a BMW Group e a Critical Software – e a Spaces – uma subsidiária do grupo IWG e líder global em escritórios flexíveis. Ambas as empresas têm contratos de arrendamento de longo prazo.
A torre tem 14 andares, oferecendo 15.000 m² de espaços de escritórios, e 157 lugares de estacionamento. Abriga uma instalação permanente do artista sueco Ekta, ao longo de um amplo jardim e localiza-se junto ao hotel Moxy Lisboa Oriente e à Gare do Oriente. O edifício foi concebido pelos arquitetos Saraiva + Associados e Metrourbe.
Claude Kandiyoti, responsável da Krest, destaca a importância desta operação numa altura em que o mercado mundial de imobiliário comercial está em baixa. "Esta transação não só reforça o posicionamento de Portugal junto de investidores globais, mas também significa o nosso compromisso em promover espaços de trabalho inovadores que atendam às necessidades crescentes das empresas de primeira linha", indica em comunicado.
O edifício é atualmente ocupado na sua totalidade por dois inquilinos: a Critical Techworks – uma joint venture entre a BMW Group e a Critical Software – e a Spaces – uma subsidiária do grupo IWG e líder global em escritórios flexíveis. Ambas as empresas têm contratos de arrendamento de longo prazo.
Claude Kandiyoti, responsável da Krest, destaca a importância desta operação numa altura em que o mercado mundial de imobiliário comercial está em baixa. "Esta transação não só reforça o posicionamento de Portugal junto de investidores globais, mas também significa o nosso compromisso em promover espaços de trabalho inovadores que atendam às necessidades crescentes das empresas de primeira linha", indica em comunicado.