Notícia
Alojamento local perde quase 3.000 casas em Lisboa e Porto
O alojamento local perdeu cerca de 3.000 casas em Lisboa e no Porto, naquele que é um reflexo da quebra do turismo num período marcado pela pandemia.
21 de Setembro de 2020 às 08:41
O negócio do alojamento local já dá sinais de contratação. Foram retirados deste mercado quase 3.000 imóveis em Lisboa e no Porto, devido à crise provocada pela pandemia de covid-19, que se tem refletido no turismo.
De acordo com o Diário de Notícias, citando dados da Confidencial Imobiliário, em junho do ano passado, a capital registava uma oferta de 5.212 apartamentos T0 e T1. No entanto, este número caiu para 3.468 no início do verão.
O mesmo aconteceu no Porto. A cidade conta agora com 2.536 imóveis para alojamento local, o que revela uma redução de 1.158 unidades. Por outro lado, a carteira de imóveis para arrendamentos de média e longa duração está a crescer. E os preços já estão a descer.
O alojamento local "é das atividades mais afetadas pela pandemia e onde a recuperação deverá ser mais lenta, o que leva os proprietários a procurar alternativas para os imóveis e para o serviço de dívida, que passam pela venda ou o arrendamento", afirma Ricardo Guimarães, diretor da Confidencial Imobiliário, ao jornal, lembrando que "na crise de 2008 o mercado de arrendamento foi ganhador".
De acordo com o Diário de Notícias, citando dados da Confidencial Imobiliário, em junho do ano passado, a capital registava uma oferta de 5.212 apartamentos T0 e T1. No entanto, este número caiu para 3.468 no início do verão.
O alojamento local "é das atividades mais afetadas pela pandemia e onde a recuperação deverá ser mais lenta, o que leva os proprietários a procurar alternativas para os imóveis e para o serviço de dívida, que passam pela venda ou o arrendamento", afirma Ricardo Guimarães, diretor da Confidencial Imobiliário, ao jornal, lembrando que "na crise de 2008 o mercado de arrendamento foi ganhador".